Ef 5.11
Paulo é bem pragmático quando se trata da conduta cristã.
Ele expõe que o cristão em sua jornada não deve buscar não manter relacionamento com aquilo que é mal.
Ele ainda cita que as obras malignas devem ser apontadas e denunciadas em suas ações e objetivos.
Aqui não é um chamado para culpar para outros na busca de pecados como se estivéssemos blindados contra pecados.
Somos pecadores. Não há como negar isso.
Todavia, em Cristo, o cristão deve buscar uma vida com idoneidade de separação do pecado.
Isso é não ter parceria com o pecado, não assumir nenhum acordo com o pecado dentro de nós.
Por vezes, pelas nossas próprias concupiscência e desejos, vamos nos apegando a pecados que julgamos satisfatórios para nós e que para nós, parecem menos sérios.
Julgamos costumeiramente pecados de aspecto moral grave.
Mas deixamos passar coisas que para nós, por serem “os nossos pecados de estimação”.
Pecados dos outros sempre é mais fácil de identificar e julgar.
Avisados pelas Escrituras a dizer não ao pecado, não dar margem para o pecado e ter domínio algum sobre o nosso ser.
Não é fácil, mas nós próprios temos de reconhecer as “obras infrutuosas das trevas” em nossas próprias vidas.
Confessá-las e buscar deixá-las completamente. Isso é a real liberdade.
Devemos ser os primeiros a reconhecer o pecado em nossas vidas, pois, dura coisa é quando nossos pecados são já conhecidos de todos, mas desconhecidos ou negados por nós mesmos.
Somos os grandes responsáveis por nós mesmos.
Tenha coragem para mudar e abandonar.
Bom dia.
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