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1 Jo 5.15
A dinâmica “pergunta e resposta” da oração é muito interessante.
João, o apóstolo, faz um comentário direcionado para os cristãos sobre eles orarem e Deus responder.
Entretanto, há uma questão importante que podemos avaliar.
Se é um texto para cristãos, logo é concebido o entendimento que eles estão em santidade e com acesso à presença de Deus.
Deus não está com seus “ouvidos” tapados para essas orações.
O que pedimos tem muito mais a ver com Deus do que conosco, pois o servo não pedirá coisas que irão contra a lei de seu Senhor.
Não solicitará ações que vão contra a vida e contra o próximo.
O pedido será para glória de Deus.
O tempo, aqui João não engana ninguém.
Não é dito se o alcance do pedido é imediato, mas que ele é obtido.
O servo ora ao seu Senhor mesmo sabendo que a necessidade é agora, mas rogando que seja feito tudo no tempo, propósito e direção divina.
E ainda, há entendimento quando a oração não tem sua resposta de forma automática.
Nem tudo o que pedimos é o correto, por isso, o Senhor não nos entrega tudo.
Um fato curioso sobre o ato de orar ao Senhor é justamente o entendimento que Deus não deve nada para nenhum de nós.
Por mais que alguém faça por meio de qualquer tipo de obra, ainda somos devedores ao Senhor, pois a obra que Ele realiza ninguém sozinho conseguiria realizar.
Nessa dinâmica de “rogos & súplicas” somos a parte necessitada, não pode haver soberba, ostentação ou qualquer sentimento de glória pessoal.
O Senhor ouvem, atende e faz tudo isso conforme a sua vontade soberana.
Entenda!
Bom dia.
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