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Gl 3.3
Uma das coisas nítidas na carta aos irmãos na região da Galácia é o quão estupefato Paulo ficou pela insensatez que estava acontecendo em grande escala nas igrejas dali.
Imagine que a pouco tempo ele havia passado por ali, ensinado e apresentado Cristo como o único meio salvífico eficaz e completo.
Não era possível assimilar aquilo sem pasmar, os gálatas, que antes estavam no judaísmo, sob influência do panteão grego, alguns sobre crenças nativas e até alguns, sem algo realmente para crer.
Assim como, vários outros lugares por onde Paulo passou com o esforço missionário, o Evangelho ao ser pregado havia surtido efeito prático de transformação e libertação dos velhos rudimentos sobre esse mundo.
Entretanto, quando Paulo estava longe deles, ele que era o grande referencial, os irmãos convertidos durante esforços de Paulo, logo começaram a voltar para jugos dos quais eles já estavam livres.
Quando olhamos a parábola do semeador dita por Jesus, faz muito sentido isso.
Muitos têm terra rasa, terreno pedregoso, cheio de espinhos e com aves rondando.
Se não houver um “cuidador” para consolidar, as vicissitudes da vida natural darão cabo da “semente”.
E veja, não que todos tenham se desviado da verdade, mas que estavam muitos ali sendo tomados de assalto pelas dificuldades.
Paulo escreve a carta para chacoalhar eles, despertá-los, colocá-los nos trilhos novamente.
Você pode ser dois tipos de pessoas: os que permanecem e os que se perdem.
Não haverá meio-termo quando o Senhor voltar.
Sendo assim, não deixe que qualquer coisa te desvie do Senhor.
O fim vem!
Jesus em breve vem!
Bom dia.
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