Arados
Os primeiros arados eram leves.
Embora fossem portáteis e pudessem serem transportados nos ombros por algum tempo, ele só podia arranhar o solo numa profundidade de 7 a 10 centímetros.
A razão para o lavrador não olhar para traz ( Lc 9.62) não é porque o sulco do arado não seria reto; mas pela necessidade de toda a sua concentração, a fim de empurrar com força e cavar suficientemente o solo.
Ele tinha também que prestar atenção nas pedras e seixos, porque elas podiam quebrar facilmente uma ferramenta assim tão leve, apesar da levesa significar que podia levantar o arado por cima dos obstáculo.
A aradura era as vezes feita em equipe, cada fazendeiro contribuindo com seu arado e bois até que o povoado inteiro estivessem prontos.
Eliseu estava arando com mais onze pessoas e vinte e quatro bois quando foi chamado para seu ministério de profeta (I Rs 19.19).
Os arados não podiam ser usado nas encostas , perto das arvores, ou em uma terra excepcionalmente dura.
Em tais casos eram utilizados martelos, uma ferramenta de mão como uma enxada, com uma lamina encaixada em angulo reto com o cabo (Is 7.25).
Havia um método alternativo de semear e arar, onde o solo era primeiro arado e depois semeado.
Isso requeria uma nova aradura em angulo reto com a primeira, puxando um arbusto grande atras de uma junta de bois.
Se os bois não quisessem se mover ou fossem muito lentos para o lavrador, ele os incitaria a mover-se cutucando-os com uma vara pontuda ou com um aguilhão.
Ela era pesada suficientemente para servir de arma (Jz 3.31).
Jesus usou uma aguilhada simbólica para empurrar Paulo para a conversão, " Dura coisa é recalcitrar contra os aguilhões" ( At 9.5).
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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