“E eis que aconteceu um forte terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e, chegando ao túmulo, rolou a pedra da entrada e assentou-se sobre ela. O anjo tinha o aspecto de um relâmpago, e suas vestes eram alvas como a neve.” Mt 28.2,3 KJA
Deus manda seus anjos anunciarem o nascimento e a ressureição de Jesus. Ele é concebido e ressuscitado pelo poder do Altíssimo (Lc 1.35; Rm 6.4; Ef 1.20).
Essas mensagens são comunicadas em primeiro lugar a mulheres devotas e humildes e que receberam um nome simples, mas conhecido em todo o mundo:
Maria – Forma helenizada do nome hebraico Miriã, que foi derivado de um antigo vocábulo egípcio Marye, e que significa: princesa, amada, mulher de esperança.
O anjo não rolou a pedra para que Jesus saísse do sepulcro, a pedra foi rolada para que as mulheres e, mais tarde, outras pessoas, entrassem e verificassem o túmulo vazio (Mt 28.6), o selo (lacre estatal feito com cordas que envolviam a pedra eram atadas ao sepulcro com as marcas de Roma e do Sinédrio) rompido e nenhum outro sinal ou dano.
Séculos mais tarde, expedições arqueológicas, como as organizadas pelo General Christian Gordon, localizaram esse túmulo e confirmaram algumas alterações para acomodar um corpo maior do que o de José de Arimatéia (segundo a tradição de baixa estatura).
Contudo, análises físicas e químicas jamais atestaram qualquer vestígio de restos mortais na sepultura.
O túmulo era novo quando foi oferecido para sepultar o corpo do Senhor e continuo novo após a sua ressureição.
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