A CARÊNCIA DE MAIS HOMENS DE ORAÇÃO PARA OS NOSSOS DIAS (1 Ts 5.17; Lc 18.1-8).
Não é de grandes talentos, grandes conhecimentos nem de grandes
pregadores que Deus precisa, mas de homens grandes na santidade, grandes
na fé, grandes no amor, grandes na fidelidade, grandes em favor de
Deus, homens que sempre preguem sermões santos no púlpito, com vida
santa que da resultado.
Estes podem moldar uma geração para Deus.
Seguindo essa ordem, formaram-se os primeiros cristãos, que eram homens de moldes sólidos, pregadores que seguiam um tipo especial, heróicos, valentes, soldados e santos.
Pregar com eles significava autonegação, autocrucificação, a ocupação grave e laboriosa de mártir.
Eles se aplicaram de tal forma que foram consumidos de cuidados com a própria geração e formaram para Deus em seu ventre uma geração ainda por nascer.
O homem que prega deve ser um homem que ora.
A oração é a arma mais poderosa do pregador.
Uma força toda-poderosa em si, que traz a vida e a força a tudo.
O sermão verdadeiro é feito em um aposento recluso.
O homem de Deus,
faz-se em um aposento recluso.
Sua vida e suas convicções mais profundas
nasceram da comunhão secreta com Deus.
A onerosa e lacrimosa agonia de
seu espírito, suas mensagens mais sólidas e doces foram obtidas na
solicitude com Deus.
A oração faz o homem; a oração faz o pregador; a
oração faz o pastor.
O púlpito desses dias é feaco na oração.
O
orgulho da aprendizagem levanta-se contra a dependência da oração
humilde.
É demasiadamente frequente a oração alcançar o púlpito apenas
oficialmente, a execução de uma rotina no culto.
A oração não é para o
púlpito moderno a força vigorosa que era na vida ou no ministério de
Paulo.
Todo pregador que deixa de ter a oração como fator de peso em sua
vida e ministério é fraco na obra de Deus e fica sem poder para
projetar a causa de Deus neste mundo.
Isso é mais do que necessário para reverter esse quadro crítico em que estamos submersos.
Adaptado de "PODER PELA ORAÇÃO - E. M. BOUNDS, EDITORA VIDA"
Shalom...Pr Croce.
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
O homem de Deus, faz-se em um aposento recluso.
Sua vida e suas convicções mais profundas nasceram da comunhão secreta com Deus.
A onerosa e lacrimosa agonia de seu espírito, suas mensagens mais sólidas e doces foram obtidas na solicitude com Deus.
A oração faz o homem; a oração faz o pregador; a oração faz o pastor.
O púlpito desses dias é feaco na oração.
O orgulho da aprendizagem levanta-se contra a dependência da oração humilde.
É demasiadamente frequente a oração alcançar o púlpito apenas oficialmente, a execução de uma rotina no culto.
A oração não é para o púlpito moderno a força vigorosa que era na vida ou no ministério de Paulo.
Todo pregador que deixa de ter a oração como fator de peso em sua vida e ministério é fraco na obra de Deus e fica sem poder para projetar a causa de Deus neste mundo.
Isso é mais do que necessário para reverter esse quadro crítico em que estamos submersos.
Adaptado de "PODER PELA ORAÇÃO - E. M. BOUNDS, EDITORA VIDA"
Shalom...Pr Croce.
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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