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3 Jo 1.11
João tem sua coleção de escritos, todos por volta dos últimos vinte anos do primeiro século.
Ele escreve numa época onde já havia muitos levantes doutrinários contra o Cristianismo.
A posição do apóstolo é trazer ensinos para reavivar a memória da Igreja sobre Cristo, seu poder e filiação divina ativa.
Um dos aspectos apontados para os cristãos são as boas ações.
Todavia, não ações que produzem salvação, não são “obras que salvam” como alguns defendem.
A questão é que, quem está em Cristo é alguém que terá atitudes condizentes com esse estado de vida.
O testemunho de boas ações é encontrado em cristãos e não-cristãos.
Todavia, para os não-cristãos não produz efeito algum no que tange ao sobrenatural, pois, obras não produzem salvação.
Já para os cristãos, as boas ações são uma inevitável expectativa; ninguém que souber que você é cristão, esperará menos do que boas ações.
Sendo assim, boas ações são parte do testemunho real do cristão.
Ações essas motivadas não por autoconhecimento, iluminação e títulos, mas por uma transformação espiritual que já aconteceu em nós.
Não fazemos boas ações para seremos bons, mas por termos recebido a “boa ação de Deus”.
Nossa ação em obras é reflexo da realidade de sermos “sal e luz” para esse mundo; de deixarmos um legado onde nossas ações apontam para a nossa salvação e, por quem fomos salvos.
Seria eu ingrato se colocasse todas as minhas boas ações no lugar da salvação de Jesus.
Você cristão, suas boas ações são o efeito da misericórdia de Deus agindo na sua consciência, sobre quem você é!
Bom dia.

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