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2 Co 5.19
O que seria do homem se Deus não se movesse na nossa direção com uma oferta de paz?
Nosso pecado e concupiscências certamente nos levariam para caminhos dos quais não haveria retorno.
Quando imerso em pecado, o homem, não tem limites para seus desejos e suas licenciosidades.
Na sua própria justiça, nos digladiaríamos até que não restasse um único homem se quer sobre a face da terra.
A natureza não suportaria nossa animosidade, arrogância e luxurias todas ao mesmo tempo.
Por mais que alguém alegue “ser bom”, “ser justo” e “ser sábio”, as Escrituras relatam que isso tudo procede do engano de achar que podemos sozinhos nos desvencilharmos de tudo o que, pelo pecado, a nós é imputado.
Ainda bem que o único que não se engana pelo estado do homem estava “lúcido” para ver que era necessário intervir.
Deus tomou a responsabilidade de por uma oportunidade diante dos homens.
Ele podia fazer e fez, nos amou antes mesmo que o conhecêssemos e o amássemos.
O único com poder para desfazer as obras malignas implantadas na mente do homem.
Agora, diante do exposto, da obra que Deus fez por nós ao apresentar Jesus como a opção de libertação das convicções erradas de nossos corações, como reagir?
Será que é possível fazer uma resistência, manter uma ignorância a respeito de Deus?
E de Jesus?
Será que vale a pena passar por toda uma vida nessa terra, cheio de luxos, desejos e concupiscências realizadas, mas sem expectativa eterna?
Vida só temos uma e o que fazemos com ela demonstrará no que acreditamos e esperamos.
Bom dia.

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