Dessa vez é para entender bem - Os Três Retornos do Exílio

 

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Devocional do Dia - “Para que por ele vivamos”

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“Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.”

1 Jo 4.9

João, décadas a frente da morte de Cristo, quase ao final do primeiro século, traz a luz dos fatos o que ele próprio presenciou para, em especial, lutar com gnósticos.

Uma expansão da fé massiva e com ela grandes perigos de mescla entre o que é a fé verdadeira e heresia.

João diz que por meio de Jesus é que o cristão vive.

Não há espaço na vida para outras coisas tomarem o principal motivo de ser e existir. 

Muitas pessoas que vem para Cristo não vem exclusivamente para Ele.

O erro está em viver como se Cristo não fosse o suficiente, sendo necessário acrescer e acrescer coisas, festas, viagens, fotos, títulos e tudo mais que possa provocar um estado de êxtase temporário e abismal.

A exposição de João é para deixar claro que o amor de Deus, todo o amor de Deus, foi manifesto por meio de Jesus e, por Ele os salvos são sustentados nesse mundo de horror.

João conta para aquele mundo de cinquenta nos depois da morte de Cristo que, Jesus foi a melhor coisa que aconteceu nesse mundo.

Sua mensagem é clara, objetiva e totalmente direcionada para pessoa de Jesus. 

João não ganha mérito próprio, seu único propósito é expor que Jesus veio para que todos os que nele creem obtenham uma nova forma de vida.

Passem a viver na “ótica celestial”, buscando viver suas vida, mas trazendo glória para o Senhor, dando a Ele a direção das ações em oração.

É uma vida de decisão!

Uma escolha que faz de nós melhores como pessoas nesse mundo e como servos diante do Senhor eternidade.

Lembre-se: Ele é o que nos mantém de pé nesse mundo.

Não se esqueça.

Bom dia.

Mantenha a esperança em meio a tempestade

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Não é fácil; não é simples; e não será rápido a maioria das vezes.

Todavia, a cada vez que isso for necessário, tua fé será acrescentada e, a esperança, será cada vez mais clara aos seus olhos.

Sê firme!

Devocional do Dia - Na sua porta

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“E toda a cidade se ajuntou à porta.”

Mc 1.33

A presença de Jesus, em qualquer região que estivesse, causava alvoroço.

Ele trazia uma perspectiva do Deus Todo-poderoso não somente como o onipotente, mas como um pai em busca de filhos dispersos. Jesus arregimentava a todos, que concordavam, ou não, com suas ideias.

Veja os Evangelhos sempre que relatam sobre Jesus, Ele está entre várias pessoas, exceto em situações onde por necessidade espiritual, onde, Ele teria contatos especiais e de natureza sobrenatural, seja com o diabo ou com Deus.

A mensagem que Jesus traz proporcionava as pessoas um alento que os sacerdotes não conseguiam trazer, mesmo que eles usassem os mesmos textos do AT que Jesus utilizava como referências.

Não havia “transmissão de paz” com havia quando era iniciada a prédica.

Como Igreja, temos a responsabilidade de fazer o mesmo que Jesus ao manter a pregação integral da Palavra.

Há a necessidade de uma pregação genuína, veja que, quando alguém que está preparado começa a pregar e ensinar as Escrituras, muitos vão se ajuntando ao redor querendo saber mais e tirar suas dúvidas.

Ainda atualmente, mesmo com toda a divulgação das Escrituras, ainda muitos não sabem nada dela.

As gerações atuais são leigas a respeito de fundamento que hoje as pessoas de 30 anos para cima foram minimamente instruídas.

É uma geração que se, o próprio Jesus viesse, certamente não o buscaria, não o procuraria, não sentaria a sua roda.

Será que estamos dispostos, hoje, a nos manter aos pés de Jesus, ouvindo suas palavras, crendo em sua divindade e poder?

Decisões!

A vida é feita de decisões.

Bom dia.

Projeto Didásko PORTUGAL - CARTA DE ORAÇÃO - MAIO DE 2025

Alcabideche (Cascais), Portugal, 24 de maio de 2025.

“… Não fui desobediente à visão celestial” (Atos 26.19)

Amados irmãos e companheiros na obra missionária,

Que a graça e paz de nosso Senhor Jesus Cristo vos sejam multiplicadas.

Para exercer o ministério com mais liberdade e respaldo em Portugal, fui recebido anos atrás como membro da Ordem dos Pastores Baptistas do país, que reúne pouco mais de 70 pastores de diferentes convenções e nacionalidades, incluindo portugueses, brasileiros e outros.

Cerca de metade desses líderes tem mais de 65 anos, evidenciando a dificuldade das igrejas locais em formar novas lideranças para cuidar das congregações e plantar novas igrejas. Além da escassez de obreiros, muitos pastores acumulam a responsabilidade por duas ou mais igrejas, reflexo também de uma resistência cultural à integração de líderes estrangeiros.

Entre os batistas portugueses, observa-se certa relutância em acolher pastores de outras nacionalidades, como brasileiros ou angolanos, devido a diferenças teológicas, culturais, de estilo de liderança e pelo desejo de preservar a identidade nacional das igrejas. Experiências negativas anteriores também alimentam esse clima de desconfiança. Ainda assim, o cenário atual exige cooperação mais ampla. A escassez de pastores portugueses e a necessidade urgente de formar novos obreiros tornam inevitável a integração de líderes estrangeiros na missão.

Logo no início do nosso trabalho, procurei a liderança de missões da Convenção Baptista Portuguesa, oferecendo apoio às igrejas que precisassem de apoio ministerial, ainda que pontualmente. A resposta foi direta: “não havia necessidade” — que, na prática, significava “não haveria oportunidade”.

Esse tipo de atitude, infelizmente, não se limita a Portugal. Em muitos contextos, as estruturas eclesiásticas funcionam como oligarquias, nas quais somente aqueles inseridos em círculos restritos de influência têm acesso a oportunidades ministeriais. Apesar desses obstáculos, é inegável o papel decisivo dos brasileiros na propagação do evangelho em Portugal.

Em muitas igrejas evangélicas, já constituem a maioria dos membros e sustentam boa parte das atividades ministeriais. A saída de muitos brasileiros, em épocas passadas, levou ao fechamento de várias congregações, revelando uma dependência real — tanto numérica quanto funcional. Embora essa realidade traga frustrações, seguimos firmes na missão que o Senhor nos confiou, aproveitando cada oportunidade para tornar conhecido o seu nome, por ser Ele quem abre as portas (Ap 3.7).

Somos gratos à Igreja Baptista de Cascais pelas valiosas oportunidades de servir na obra missionária em Portugal, e, sobretudo, ao Senhor, que tem nos concedido graça para cumprir esse chamado. Fiéis ao propósito do nosso projeto “Didasko” — palavra grega que significa “ensinar” ou “instruir” — temos buscado alcançar e edificar vidas, não somente em Portugal, mas também em diversos outros lugares por meio do nosso ministério.

Neste início de mês, publiquei na Amazon meu novo livro: Seguindo a Cristo: Fundamentos da Fé Cristã. Trata-se de um manual bíblico e prático, escrito com linguagem simples e objetiva, voltado a novos discípulos que estão dando os primeiros passos na fé. O livro nasceu do desejo de oferecer um material fiel às Escrituras, relevante para o nosso tempo e acessível a todos.

Um dos principais desafios foi elaborar um conteúdo teologicamente sólido e, ao mesmo tempo, aplicável em diversos contextos de discipulado, respeitando as diferentes posições teológicas entre igrejas evangélicas. Tudo foi escrito com base no compromisso de tornar a fé cristã compreensível, prática e fundamentada na Palavra de Deus (2 Tm 3.16-17; Cl 2.6-7).

Por favor, orem:

* Pela saúde física, emocional e espiritual de toda nossa família;

* Pelos desafios espirituais de Portugal;

* Pela melhoria das economias brasileira e portuguesa;

* Por novos mantenedores para nos apoiarem no nosso sustento mensal;

* Por sabedoria e direção de Deus para os nossos passos e planos.

Somos imensamente gratos a todos os queridos irmãos, pastores e igrejas que têm nos apoiando na obra missionária. Que Deus continue abençoando grandemente e recompensando a fidelidade e constância de cada um dos queridos irmãos.

Com gratidão,

Pr. Paulo Henrique e família

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Nossas contas pessoais (em nome de Paulo Henrique P. Cunha):

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As nossas chaves PIX: 016.430.477-01 (CPF) | ppaulo_henrique@hotmail.com (E-mail)

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Reflexão de Segunda-Feira

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Dias melhores virão.

Dias piores também.

Isso é viver!

Boa Semana

De olhos tapados para o espelho

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Quantos que não conseguem ver que muitos de seus problemas são causados por si.

São pessoas que não se veem como parte ou o todo do problema que enfrentam em suas vidas.

Só para uma análise, somos todos falhos e pecadores.

Com somente com essa simples afirmação já é possível saber que não somos confiáveis nem para nós mesmos.

Devocional do Dia - E se Deus não tivesse feito a reconciliação?

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“Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.”

2 Co 5.19

O que seria do homem se Deus não se movesse na nossa direção com uma oferta de paz?

Nosso pecado e concupiscências certamente nos levariam para caminhos dos quais não haveria retorno.

Quando imerso em pecado, o homem, não tem limites para seus desejos e suas licenciosidades.

Na sua própria justiça, nos digladiaríamos até que não restasse um único homem se quer sobre a face da terra.

A natureza não suportaria nossa animosidade, arrogância e luxurias todas ao mesmo tempo.

Por mais que alguém alegue “ser bom”, “ser justo” e “ser sábio”, as Escrituras relatam que isso tudo procede do engano de achar que podemos sozinhos nos desvencilharmos de tudo o que, pelo pecado, a nós é imputado.

Ainda bem que o único que não se engana pelo estado do homem estava “lúcido” para ver que era necessário intervir.

Deus tomou a responsabilidade de por uma oportunidade diante dos homens.

Ele podia fazer e fez, nos amou antes mesmo que o conhecêssemos e o amássemos.

O único com poder para desfazer as obras malignas implantadas na mente do homem.

Agora, diante do exposto, da obra que Deus fez por nós ao apresentar Jesus como a opção de libertação das convicções erradas de nossos corações, como reagir?

Será que é possível fazer uma resistência, manter uma ignorância a respeito de Deus?

E de Jesus?

Será que vale a pena passar por toda uma vida nessa terra, cheio de luxos, desejos e concupiscências realizadas, mas sem expectativa eterna?

Vida só temos uma e o que fazemos com ela demonstrará no que acreditamos e esperamos.

Bom dia.

Um nobre pedido

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Os olhos são por onde muitas pessoas caem da graça de Deus.

Guarde os seus.

Devocional do Dia - Ovelhas para agregar

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“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.”

Jo 10.16

Jesus deixou claro na mente dos seus discípulos que Ele iniciaria um trabalho, mas que seus seguidores o terminariam.

Quando o apóstolo João grava essa que é uma das alegorias mais claras sobre nossa relação com Deus e que, passa por meio de Cristo, é nos demonstrado que não seria um tipo de serviço rápido e muito menos fácil.

O buscar as ovelhas perdidas evoca a relação de trabalho que é dispor seu tempo como salvo em favor dos que não são salvos.

É sair por ovelhas que não sabem o que as espera, não sabem o que estão perdendo.

Essa função de cumprimento do ministério de Cristo recai sobre nós.

Nós, a Igreja, temos essa responsabilidade de “agregar” mais ovelhas.

Levar a salvação aos que estão errantes por aí.

Para Jesus é dado pelo Pai a responsabilidade por todas as “ovelhas”.

Em Jesus recaí, como de forma jurídica, a culpa de nossos pecados.

Ele os assume para termos paz com Deus.

Então, essa oportunidade de “paz” precisa ser oferecida para as ovelhas perdidas.

Que existe alguém que fez a exposição de si para benefício de outros.

Cristo se expôs, deixou a sua glória, recebeu o castigo sobre si para nos dar oportunidade de redenção.

Essas ovelhas não sabem disso.

Elas não sabem que grande oportunidade elas estão perdendo.

Há um grande trabalho a frente.

Não dá para descansar.

Quando descansamos, ovelhas, que estão perdidas, perecem.

Que o Senhor nos de capacidade, coragem e força para executar essa tarefa.

Há muito a ser feito, você está disposto a fazer?

Leve a voz do Bom Pastor para essas ovelhas, dê a elas a oportunidade de salvação.

Bom dia.

Reflexão de Segunda-Feira

 

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Todos os dias prometemos a nós mesmos crescer “na graça e no conhecimento” que há em Cristo.

Contudo, passamos dias a fio sem realizar nada para crescer e se desenvolver nesse sentido.

Estamos no patamar que estamos não por impedimento de outros, mas por falta de esforço próprio.

Boa Semana

Responda para si mesmo

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E quando acabar toda essa empolgação que o mundo te traz, o que você vai fazer, para onde você irá?

“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.”

Pv 14.12

Reflita nisso e encaminhe para quem precisa.

Devocional do Dia - Até que chega a hora

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“O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.”

Na 1.3

Longanimidade, palavra longa e carregada de significado.

Longânimo tem a virtude de suportar com firmeza contrariedades em benefício de outrem; generosidade, magnanimidade.

Paciência, resignação com que se suportam contrariedades, dificuldades, etc.

É um conjunto de qualidades bem interessantes.

Imagine que diante de todo o empenho humano em errar e andar contra Deus, o Todo-poderoso se mantém longânimo em seu estado.

Ser longânimo não significa ser relapso ou injusto.

Tais palavras não coadunam com a proposta etimológica da palavra.

O Senhor não é relapso, pois, sua aparente “demora em punir” os erros, não significa que Ele está os ignorando ou perdoando.

O Senhor não quer o homem condenado, mas sim, salvo.

O tempo que Ele usa é para arrependimento e mudança de vida.

Ele não é injusto ao permitir que o maldoso continue sua jornada, pois, Ele sabe quanto tempo tudo durará e que, a justiça, a seu tempo, será exercida tanto na terra como no céu.

Certamente a longanimidade é a característica do Senhor que nos ajudou, cada um a seu tempo, a chegar até Cristo para herdar a salvação.

Se o Senhor nos desse o que merecemos pelas nossas condutas, ações e pensamentos, certamente já teríamos sido fulminados.

Mas Ele não nos trata segundo o juízo que merecemos, mas segundo a misericórdia que Dele abunda.

Claro que, uma hora, a espera pela reação dAquele que é longânime acabará. Uma hora, o Senhor, se levantará e reagirá.

Ele sabe o que cada um de nós merece e o que cada um de nós precisa.

Como estamos diante do Senhor?

Bom dia.

As 7 Igrejas do Apocalipse - Um Resumo de bolso

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Apocalipse 2.1-7 — Éfeso

Desviada, perdeu o primeiro amor e passou a desobedecer, deixando de fazer a vontade de Deus.

Apocalipse 2.8-11 — Esmirna

Perseguida, fiel a Deus, mas enfrentando perseguições e sofrimentos devido à sua fé.

Apocalipse 2.12-17 — Pérgamo

Licenciosa, liberal e permissiva, tolerando práticas erradas para agradar às pessoas.

Apocalipse 2.18-29 — Tiatira

Relaxada, tolera falsas doutrinas, negligenciando a oração, evangelização e santidade.

Apocalipse 3.1-6 — Sardes

Morta, sem vida espiritual ou alegria, indiferente à missão e ao impacto na sociedade.

Apocalipse 3.7-13 — Filadélfia

Abençoada, fiel e dedicada ao Senhor, firme apesar das dificuldades.

Apocalipse 3.14-22 — Laodiceia

Morna, indecisa, tenta servir a Deus e ao mundo ao mesmo tempo.

Devocional do Dia - “Deu-lhes poder”

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“Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome”

Jo 1.12

Uma das coisas mais interessantes da filiação de Deus em Cristo, é justamente a questão da concessão do poder de Deus.

Não se trata de uma delegação não oficial ou de um critério passageiro.

Quando recebemos de Deus poder, é por já estarmos ligados tão intimamente a Ele mediante Cristo que, já é, até possível, que seu poder flua através de nossas vidas.

A ligação espiritual gerada por meio de Cristo agindo em nós causa uma transformação em nossa vida.

Nesse cenário podemos, de forma simultânea, podemos ser revestidos espiritualmente com dons, manifestações de poder sobre o mal, sobre as enfermidades e sobre as hostes malignas.

Claro que, ninguém é igual a ninguém e como essa relação espiritual acontece é o que diversifica e abrange todos os aspectos sobrenaturais do poder de Deus.

Agora, se engana aquele que pensa não ser necessário crer para obter o poder de Deus.

Ainda hoje, século XXI, temos pessoas que acreditam que podem obter a “manifestação do poder divino de Deus” por meio de roupas, amuletos, lugares santos e “palavras mágicas”.

Deus não dá nada de si para quem não acredita e nem crê em Jesus como seu Filho Único e Salvador das almas dos homens.

O pior é haver alguns “cristãos” que acreditam que a Bíblia aberta nos Salmos (23 ou no 91) possua algum tipo de poder “purgador” do mal.

Tolice!

Por mais que seja a Bíblia a Palavra de Deus, sem relacionamento com o Deus da Palavra, ela se torna somente mais um livro.

Deus concede poder para quem Ele reconhece como filho.

Os que não são assim reconhecidos, jamais terão nada de Deus.

Filho?

Bom dia.

Reflexão de Segunda-Feira

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Quando sua força estiver acabando, lembre-se que é do alto quem vem a “recarga”.

Boa Semana

Já leu a Bíblia hoje?

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Por que não?

Não deixe que a Bíblia se torne o último recurso que você terá em sua vida.

Leia ela hoje, leia ela agora!

Devocional do Dia - Não é de hoje

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“E, vendo a multidão, teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor.”

Mt 9.36

Muitas pessoas, pelo mundo todo, estão andando desgarradas, desesperançadas como ovelhas sem um pastor.

Jesus já havia percebido isso logo quando veio e esteve diante de uma multidão.

Talvez algum mais estudioso possa alegar que essa “multidão” não seja sistematicamente expressiva ou, então, representativa para expor a fragilidade de toda a humanidade.

Seria muito estranho se isso não fosse verdade.

Todo o homem nasce com propensão para crença, para ter algo que o motive, que encha seus olhos de brilho.

Há uma carência natural no homem quanto aos anseios espirituais que rodam sua mente.

Por mais que haja uma negação da divindade em alguns, ela é uma luta contra o inevitável.

Continuam e continuam andando como “ovelhas desgarradas que estão sem um pastor”.

Creem que seus ideais são “seu pastor”, suas verdades “seu pastor”, sua luta “seu pastor”.

Todavia, estão todos sozinhos e sem “um pastor”.

Quando Jesus diz aos jovens discípulos que as pessoas são como “ovelhas desgarradas sem pastor” é para ilustrar que isso é uma realidade e que, essas pessoas, não sabem que estão nessa situação.

O aviso era para que os discípulos ali entendessem que eles teriam trabalho e que precisariam de ajuda.

Não é fácil compreender que se está perdido.

O perdido não sabe que está perdido.

Ele de ignora seu estado ao crer que está certo.

Todos os servos de Deus são chamados a apresentar aos homens o “Sumo-pastor”, aquele que apascentará suas almas, concederá pastagens verdejantes e não mais os abandonará.

Por isso, pregar Jesus é tão importante, pois, Ele é esse pastor.

Bom dia.

Uma maneira interessante de olhar o AT

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Usando uma divisão por “períodos” podemos montar os acontecimentos do Antigo Testamento da seguinte forma:

1º Período — Criação

A criação do mundo e da humanidade, e os primeiros eventos globais. Aqui aparecem também eventos cósmicos e espirituais que repercutem na existência da humanidade, antes eterna e agora mortal.

2º Período — Patriarcas

O nascimento do povo hebreu, por meio de uma família de patriarcas, cobriu um período de aproximadamente 200 anos. Todo o desenvolvimento familiar hebreu no plano divino de formação do “seu povo escolhido”.

3º Período — Êxodo

O êxodo do povo hebreu, libertado dos 4 séculos de escravidão no Egito para retornar à sua Terra Prometida. Estabelecimento do culto ao “Deus único”; revoltas iniciais contra os líderes; apresentação do Decálogo (os Dez Mandamentos); instituição do sistema de ofertas e sacrifícios; instituição segundo a ordem divina do Tabernáculo.

4º Período — Conquista

A conquista da Terra Prometida pelo povo hebreu após seu êxodo do Egito. Israel derrota os povos da terra de Canaã e herda cidades já edificadas, estradas e portos. Toda uma “infraestrutura primitiva” para suportar a nova nação.

5º Período — Juízes

Período de aproximadamente 400 anos durante o qual Israel era governado por governantes temporários conhecidos como “juízes”. Não há uma "constância” na fé de Israel que oscila entre Deus e os deuses da Canaã com grande frequência. Aqui grandes antagonistas de Israel são: midianitas, amalequitas, Baal, Astarote e Aserá.

6º Período — Monarquia

6.1 Reino Unido — A formação da nação de Israel sob uma única bandeira com seus três reis: Saul, Davi e Salomão. Nesse período há a maior expansão, crescimento econômico, político e religioso. É nesse período que o chamado “Templo de Salomão” é erguido e dedicado ao Senhor.

6.2 Reino Dividido — Após a morte de Salomão, Roboão, seu filho, inicia um dos períodos mais “sombrios” da nação de Israel — sua divisão. Israel é dividido em dois estados independente: Reino de Israel (ou do Norte) com 10 tribos e Reino de Judá (ou do Sul) com 2 tribos. O Reino de Israel é apóstata em relação à religião do Deus Altíssimo, com 19 reis idólatras e com capital em Samaria, durou aproximadamente 200 anos até seu juízo sob a mão dos Assírios. O Reino de Judá, passa por uma sucessão de “reis bons” e “reis maus”; durou aproximadamente 400 anos com reis da linhagem de Davi; também tendo seu juízo por uma nação estrangeira, os babilônicos.

6.3 Registros — Junto dos livros de 1º e 2º do Profeta Samuel, que tratam do início da monarquia, os 1º e 2º Livros dos Reis de Israel e o 1º e 2º Livros das Crônicas dos Reis de Israel, são compêndios de específicos e de referência cruzada dos atos da realeza de Israel de Saul até os cativeiros assírios e babilônico.

7º Período — Exílio

O Reino de Israel foi destruído pelos Assírios em 722 a.C. e o seu povo foi levado ao exílio e ao esquecimento. Aproximadamente, 100 anos depois, a Babilônia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria dos seus habitantes na Mesopotâmia e destruindo a capital, Jerusalém, e o Templo de Salomão.

8º Período — Retorno

Marca o retorno de uma pequena parte do povo judeu exilado a Jerusalém para reconstruir a cidade e o templo. Esse período é marcado pela restauração de Jerusalém, edificação do chamado Templo de Zorobabel e o estabelecimento do Judaísmo conforme conhecido hoje em sua forma e liturgia. É marcado por um forte formalismo, zelo e tradicionalismo.

9º Período — Inter-Testamentário

É um período de aproximadamente 400 anos onde não houve “voz profética” em nome de Deus em Israel. Não significa que não houve culto, mas somente que não houve nenhuma manifestação reconhecida como “divina”. É o período que antecede a vinda do Messias.

Devocional do Dia - A coisa é mais séria do que podemos imaginar

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“Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai. Disseram-lhe os seus discípulos: Eis que agora falas abertamente, e não dizes parábola alguma. Agora conhecemos que sabes tudo, e não precisas de que alguém te interrogue. Por isso cremos que saíste de Deus. Respondeu-lhes Jesus: Credes agora? Eis que chega a hora, e já se aproxima, em que vós sereis dispersos cada um para sua parte, e me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo. Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.”

Jo 16.28-33

Já começou a observar o quanto o mundo está agitado?

Qualquer guerra já não é mais um “evento local”, mas logo, algo que abrange o mundo todo, onde cada um vai tomando a sua posição, seja contra ou a favor?

Já tem uns anos que deixamos de saber só depois que as coisas já aconteceram. 

Agora, tudo é em tempo real!

Veja, temos agora uma grande expansão da mídia sobre desastres naturais, que sempre existiram, por serem parte da dinâmica terrestre.

Agora, toda a questão é que eles começaram a atravessar fronteiras e irem a lugares onde antes não iam.

Terremotos onde não haviam, chuvas e inundações de proporções colossais onde nunca havia chovido nem um décimo do que precipitou nos últimos dias. 

Furacões?

Tufões?

“Pé de Vento”?

Chame como quiser, estamos vendo uma variação climatológica que beira o catastrófico.

A sociedade se endurece com uma dura casca de “falsa moralidade” e “justiça autônoma”.

Não é possível fazer nada sem que surja do chão um defensor disso ou daquilo, mas que realmente só quer protestar e não se importa realmente com a causa. 

Então, esse é o mundo que estamos, é o mundo está em conflito e nos obriga, em alguma escala, a viver dentro de vários tipos de conflitos.

É o mundo onde precisamos “estar em Cristo” para não sermos derrotados, dominados e, por último, escravizados por um sistema alimentado pelos caídos ao redor.

Precisamos de uma permanência em Cristo, não somente um encontro casual, mas um compromisso sério.

Só assim teremos o “bom-ânimo” necessário para continuar em frente.

Bom dia.

Reflexão de Segunda-Feira

 

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A experiência com o Espírito Santo é tão atual como foi no dia de Pentecostes.

Ela é manifesta nos fins a que se faz necessária.

Mas, só se manifesta verdadeiramente onde Deus é verdadeiramente adorado.

Qualquer coisa fora disso é “fogo estranho”.

Boa Semana

O que realmente vale?

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Hoje muitos querem ser, desejam ser e lutam para ser reconhecidos, famosos e destacados em fotos, reportagens e postagens em redes sociais.

Todavia, existem os que possuem todo o destaque, pompa, são exemplos, mas mantém a uma modéstia e recato, certos de quem precisar ver, está vendo.

Mantenha sua posição, por mais duro que seja, não se exalte ou busque o juízo com as próprias mãos.

Deus é seu juiz.