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Fonte: Pinterest. |
Is 32.17
Ao nos depararmos com as guerras que vem ruindo ano após ano vemos uma coisa, um sintoma de algo que jamais esse planeta caído experimentará por seus próprios méritos.
Por mais que as potências mundiais e seus líderes estanquem uma guerra aqui ou acolá com seus poderes e recursos, como uma “hemorragia generalizada” a humanidade sangra pelas guerras em todo o planeta.
Acordos de paz nada mais são do que paliativos onde o mais forte e melhor preparado, convence o(s) mais fraco(s) que é hora de cessar o conflito.
Vários acordos de paz foram rompidos quando os oprimidos conseguiram se opor aos limites do acordo.
Não haverá verdadeira “paz” nesse mundo, pois toda a paz daqui é mediada pela justiça humana.
Uma justiça que em discurso, etimologia e prática pode até, inicialmente, gerar um momento ou estado de “não-guerra”, de “cessar-fogo”.
Todavia, são estados de sítio onde os mais vulneráveis e mais fracos, belicamente, são mais que obrigados a aceitar para continuarem a existir.
Em total oposição a esse estado natural da humanidade, vemos o estado eterno das coisas proposto pelo Senhor.
Estado esse onde a sua justiça será a baliza, o “fiel da balança”.
Dizem que Deus é amor, que relevará nossas atitudes mais infames, mas façamos uma análise.
Como Ele será justo se o ímpio e o santo herdam o mesmo?
Onde a justiça está, se os que buscam a santidade ordenada, se assentarem lado a lado com os que dissolutamente vivem as suas vidas?
Ou temos a paz de Deus hoje, ou, jamais, teremos paz alguma!
Não se engane com a paz desse mundo, ela é passageira.
Bom dia.
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