O último dos Levitas
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*Wilma Rejane*
Levitas eram os descendentes da tribo de Levi , uma das 12 tribos do antigo
Israel. Quem nascia na tribo de Levi, era separado para o s...
Há 2 dias
Mais uma vez o J.A. ampliando a divulgação do evangelho de Jesus Cristo a toda a criatura, agora com mais esta trombeta!
Primeiro, suas tentações são incitadas pelos mais diversos meios sobre a carne. Elas são dos mais diversos tipos, mas elas se não são "pecado" em si. Enquanto não consumamos, não é pecado (Lc 4.13; Lc 22.46; Mt 6.13; Mc 14.38; 1 Co 10.13; Tg 1.12; Hb 4.15; Ef 613; Rm 13.14).
Segundo, quando vacilamos na fé e caímos nas tentações, não por causa de Deus, mas por causa de nós mesmos. Daí, enquanto estamos prostrados diante do erro ele vem e tenta nos convencer de que não há mais retorno para os que erram. Veja que em seus diálogos com Deus quanto a Jó e com Jesus na famosa passagem da Tentação no Deserto (Mt 4.1-11; Mc 1.12,13; Lc 4.1-13). Ele tentou, convencer Deus, ao apresentar "n" argumentos para condenar Jó como para fazer convencer a Jesus a abandonar sua missão.
1. Aceita-las
Uma forma de comunicação é a aceitação de tais obras como sendo inofensivas ou mesmo sem efeito espiritual algum. Quando eu me calo não manifestando a desaprovação de algo, alguém ou eu mesmo pode assumir que tem a minha aprovação quanto ao fato.
2. Não aceitar, mas ficar inerte
Eu vejo, compreendo que é errado, mas não faço nada. Assim como o ponto anterior, a negligência na ação contrária torna-se uma ação a favor. Se eu não me posiciono contra o mal, ele continuará agindo.
3. A prática de tais obras
Eu não me posiciono contra, pois faço parte delas. É como um escravo amordaçado que vive do desperdício de outros. Se ele denuncia o desperdício o alimento acaba.
4. Beneficiar-se do mal
Existem pessoas que se comunicam com as trevas por delas vir algo que seja considerado com "benefício" (é até estranho o termo no contexto, mas é isso mesmo).