"Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia."
2 Co 4.16
Paulo, em sua linguística e bom entendimento da condição humana, a começar pela sua própria, sabia da fragilidade que o homem tem em si.
Nosso corpo é um adversário implacável de nossa condição vital diária.
Nossa saúde pode até ser boa agora, mas não sabemos até quando ela permanecerá assim.
No interior de cada homem há um “homem interior”, que, se em Cristo, é forte e robusto em seu lidar com as coisas dessa vida.
Entretanto, a uma intangível linha onde esse “homem interior” com toda a sua força pareia com o “homem exterior”.
Esse é feito de material corruptível, ele sofre com frio ou calor, as enfermidades o molestam e o cansaço vai se acumulando sobre ele dia após dia.
Todos nós que seguimos a Cristo, sabendo dessa fraqueza do “homem externo”, mesmo com um forte “homem interno”, não podemos desanimar.
Do que adiantará para nós deixarmos o desânimo dominar o nosso ser?
Muitos dizem por aí “aceite que dói menos” e isso é uma mentira.
O desânimo não diminui quando você o aceita. Isso é um grande engano, pois muitos são iludidos com essa maligna proposta e uma vez dentro do “domínio do desânimo” muito dificilmente conseguem escapar com vida (!).
Paulo continua esse texto aos irmãos coríntios dizendo que, o que aqui acontece nessa vida, ainda que pesado e duro, nem de longe se compara com o que o Senhor tem já preparado para todos os fiéis.
Não desanime!
Não desanime!
Não desanime, falta tão pouco.
Bom dia.
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