"Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha."
Lc 11.23
Jesus nessa narrativa de Lucas fica frente a frente com um jovem que padecia com um espírito maligno, sendo que o mesmo ainda lhe causava uma mudez característica.
Um feito que trouxe um sinal do poder divino expresso nitidamente entre as pessoas daquele lugar, uma vez que, expelido o demônio, o jovem voltou ao seu estado natural e a falar normalmente.
Sua fala foi o sinal distintivo da ação de Deus entre os homens.
Todavia, tal feito levantou nos seus opositores grande revolta e indignação.
Eles não criam que Jesus operara em nome de Deus, mas em nome do próprio “príncipe dos demônios”.
Eles estavam levantando oposição a obra de Deus ali em Israel.
Para os opositores, Jesus estava, sim, possesso e ordenava aos demônios por isso.
Tamanha citação é uma tremenda blasfêmia contra o amor, benignidade e misericórdia de Deus expresso entre os homens.
Eles estavam opondo-se ao Deus que tão veementemente diziam serem representantes.
Estavam cegos de inveja.
Quando nos tornamos cristãos está diante de nós a possibilidade de trilhar um caminho onde nossas ações apontem para a glória de Deus.
Que ao acontecerem os prodígios celestiais no meio de nós o Senhor seja tido como o responsável por eles.
Eu jamais posso converter a glória de Deus em outra coisa.
Os fariseus deram sem querer glória ao maligno pela cura do endemoninhado-mudo.
Ou estamos com Deus e o glorificamos em seus atos ou jamais estaremos ajuntados a Ele.
Bom dia.
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