Rm 12.13b
Em grego é filóxenos, que significa “amor pelos estranhos”.
Em latim, existia a palavra hospes (com o genitivo hospitis), com o significado de quem recebe um estrangeiro ou acolhe um estranho.
Paulo cita que o obreiro (1 Tm 3.2) que bem quiser servir tem de ser uma pessoa hospitaleira, que seja receptiva de forma acolhedora aos outros.
Que busque amparar o que precisar ser ampado.
Para os cristãos de forma geral isso pode ser encontrado no discurso de Jesus a respeito do que era importante, pergunta feita por um escriba (Mc 12.28-33).
Nele a questão da hospitalidade está no amor o próximo como a nós mesmos.
Contra isso não há lei ou condenação.
O próprio Deus é hospitaleiro a nós ao oferecer a sua casa como futura moradia (Jo 14.2,3), não há diante desse fato desculpas plausíveis para que não busquemos ser hospitaleiros para com os que precisam.
Temos também daí, a hospitalidade ou acolhimento, a manifestação do Espírito Santo de Deus nos primeiros dias da Igreja Primitiva (At 2.42-47).
O Espírito Santo enchendo-os, compeliu-os a ser hospitaleiros com os que estivessem entre eles em necessidade para que todos fossem supridos.
A hospitalidade também é uma obra direta da ação do Espírito Santo no cristão.
É um fato inegável de que Deus está conosco.
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