"Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba."
Dn 4.37
Nabucodonosor diante de sua loucura palaciana experimentou a experiência do que não creu quando foi avisado pelo sábio Daniel.
A arrogância do monarca já era sabida desde o episódio na planície de Dura diante uma grande estátua erigida proporcionalmente ao ego do reinante.
Deus já estava se apresentando grande diante do imperador, no episódio da fornalha e dos três jovens hebreus ali diante da grande estátua na presença de todos os grandes de seu transfronteiriço império.
Ele queria envergonhar quem tentasse diminuí-lo diante de seus súditos.
Contudo, ele em sua grandeza era um ‘servo de Deus’ (Jr 43.10) usado no tratamento de Israel e sua crescente e galopante idolatria.
Deus avisou Nabucodonosor, foi bem claro pelas palavras de Daniel o que viria acontecer, mas ele não se importou, a final ‘quem é Deus para me fazer algo?’, disseram suas atitudes.
Não somos nada diante de Deus, por vezes queremos nos impor, mas não podemos acrescentar um dia a mais no período que a nós está determinado viver.
O grande imperador transcultural e pop caiu, diante de sua grande capital.
Para onde vai a nossa glória em nós mesmos?
Viveremos à revelia diante dos avisos do Criador?
A propósito revelia vem de revel, de origem latina rebēllis, nos traz a ideia de ‘que se rebela, que se subleva, rebelde’.
Uma hora todos bendirão ao Senhor, só espero que não seja tarde demais para isso.
Bom dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário