Se observarmos o mapa (clique para ver maior) acima tirado do site Target Map veremos que distribuição do Evangelho no mundo é bem periférica se considerarmos a partir do seu ponto de partida, Jerusalém.
O Evangelho se propagou bem nas Américas, Oceania, abaixo da linha do Equador na África, Europa e norte da Ásia.
Contudo, hoje onde temos a tão comentada "Janela 10/40" fica o berço do Evangelho, o berço do Islamismo, o berço do Hinduísmo, o berço do Budismo e de tantas outras religiões de grande porte no cenário religioso mundial.
Hoje em dia temos muitas barreiras a romper nesta área específica:
Perseguição
Dos 50 países com os maiores índices de perseguição, 38 estão dentro da zona da Janela 10/40. Não se pode falar de Jesus, carregar uma Bíblia, construir ou cultuar em um templo próprio, ser diferente já é sinal de perseguição.
Pobreza
Dos 10 países mais pobres do mundo, 8 estão nesta mesma região. A falta de Deus numa sociedade os torna pobres, primeiro espirituais. Ao contrário da Suíça que tem muito dinheiro, eles tem tando de si próprio que afirmam não precisarem de Jesus, pois seu dinheiro lhes trás tudo. Aqui o assunto é pobreza espiritual, escravidão não consensual do espírito das pessoas, isso as obriga a estarem debaixo de jugos que expressam-se pela total miséria.
Clamor
Existem nestas regiões milhares de pessoas clamando por algo melhor, um motivo para continuarem, e nós, temos a Palavra que trás este "Algo Melhor", o "Motivo" para continuar - Jesus.
Oração
Milhares de pessoas nesta área tem aceitado a Jesus como Salvador e Senhor, mas estão cativos pela opressão das religiões maioritárias em seus países. Orem pela Igreja Perseguida que luta a cada dia para continuar com o Senhor enquanto muitos aqui ficam escolhendo o dia para estarem como Ele.
Contribuição
Engana-se quem acha que o evangelismo mundial não é feito com dinheiro. Precisa-se sim, e muito! Custa comprar passagens áreas, vistos, alimentos, bíblias e todo o recurso que for necessário. Contribua vendo como um investimento no Reino de Deus e não como uma troca com Deus.
Há muito trabalho, há muito empenho, há muita oração a ser feita, existem almas que nunca ouviram da primeira vinda do Senhor, como então pregaremos a segunda?
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