Não há dizimista que não tenha passado por alguma experiência difícil em relação ao compromisso que uma vez assumiu para com Deus, no que diz respeito ao dízimo. É a experiência de uma forte ou fraca, longa ou passageira, no tocante à prática do dízimo, trazendo consigo um complexo de dúvidas e indecisões desesperadoras.
É a crise do voto!
Se o prezado leitor, que é dizimista, ainda não passou por essa experiência angustiante de crise de voto, ou seja - crise de convicção - então se tenha por bem-aventurado, e dê graças a Deus pela sua conquista vitoriosa.
Convém esclarecer que a prática do dízimo pelo crente em Jesus resulta de uma DECISÃO importante que é, sem dúvida, uma conquista suprema da vida cristã. E essa experiência de alto nível da vida espiritual, a Bíblia chama, com muita propriedade - VOTO!
Em Gênesis 28, versículos 20 e 22, está escrito: "E Jacó fez um voto, dizendo: De tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo" (parte dos textos).
O voto de Jacó foi espontâneo, e brotou de uma experiência maravilhosa da presença de Deus na sua vida. Ainda hoje o processo é o mesmo.
O crente para ser dizimista tem de ser despertado. E esse despertamento indispensável pode vir de uma doutrinação convincente, pode resultar de uma visão pessoal de Deus, à semelhança de Jacó, ou ainda de uma tomada de posição, no sentido de fazer reparos na conduta cristã, à semelhança de Zaqueu (Lucas 19.8), deixando de "roubar" (Malaquias 3.8) do seu Senhor aquela PARTE SAGRADA que lhe pertence.
Seja como for, trata-se de uma experiência notável, e de uma importante DECISÃO, na vida religiosa do crente.
Tomada a decisão, é quase certo que a crise virá, trazendo consigo problemas vários que afetam seriamente a vida espiritual do crente vacilante. É a crise dramática da indecisão e da incredulidade. O crente fica mergulhado num dilema martirizante: dar ou não dar, pagar o dízimo ou não pagar - chegando quase sempre optar pela negativa.
O inimigo das nossas almas - que não quer a prosperidade da igreja nem o equilíbrio espiritual dos filhos de Deus - segreda aos ouvidos do crente incauto que ele não deve pagar o dízimo, porque lhe faz falta e lhe trará graves prejuízos financeiros. E muitos cedem mesmo e caem no laço do tentador, e quebram o VOTO SAGRADO feito com juramento, no altar de Deus!
E essa quebra de voto traz, sobre o crente claudicante, reflexos espirituais de séria gravidade que, não raro, transformam em constante peso de consciência e real "maldição" sobre todos os seus negócios (Malaquias 3.9).
É a crise do voto!
Se o prezado leitor, que é dizimista, ainda não passou por essa experiência angustiante de crise de voto, ou seja - crise de convicção - então se tenha por bem-aventurado, e dê graças a Deus pela sua conquista vitoriosa.
Convém esclarecer que a prática do dízimo pelo crente em Jesus resulta de uma DECISÃO importante que é, sem dúvida, uma conquista suprema da vida cristã. E essa experiência de alto nível da vida espiritual, a Bíblia chama, com muita propriedade - VOTO!
Em Gênesis 28, versículos 20 e 22, está escrito: "E Jacó fez um voto, dizendo: De tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo" (parte dos textos).
O voto de Jacó foi espontâneo, e brotou de uma experiência maravilhosa da presença de Deus na sua vida. Ainda hoje o processo é o mesmo.
O crente para ser dizimista tem de ser despertado. E esse despertamento indispensável pode vir de uma doutrinação convincente, pode resultar de uma visão pessoal de Deus, à semelhança de Jacó, ou ainda de uma tomada de posição, no sentido de fazer reparos na conduta cristã, à semelhança de Zaqueu (Lucas 19.8), deixando de "roubar" (Malaquias 3.8) do seu Senhor aquela PARTE SAGRADA que lhe pertence.
Seja como for, trata-se de uma experiência notável, e de uma importante DECISÃO, na vida religiosa do crente.
Tomada a decisão, é quase certo que a crise virá, trazendo consigo problemas vários que afetam seriamente a vida espiritual do crente vacilante. É a crise dramática da indecisão e da incredulidade. O crente fica mergulhado num dilema martirizante: dar ou não dar, pagar o dízimo ou não pagar - chegando quase sempre optar pela negativa.
O inimigo das nossas almas - que não quer a prosperidade da igreja nem o equilíbrio espiritual dos filhos de Deus - segreda aos ouvidos do crente incauto que ele não deve pagar o dízimo, porque lhe faz falta e lhe trará graves prejuízos financeiros. E muitos cedem mesmo e caem no laço do tentador, e quebram o VOTO SAGRADO feito com juramento, no altar de Deus!
E essa quebra de voto traz, sobre o crente claudicante, reflexos espirituais de séria gravidade que, não raro, transformam em constante peso de consciência e real "maldição" sobre todos os seus negócios (Malaquias 3.9).
Fonte: Livro "Dízimos e Ofertas" / José Carlos de Oliveira - editora Vida, pág. 9 e 10;
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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