Devocional do Dia - Buscando a paz

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“E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos.”

Gn 13.8

Abraão tinha uma certeza nessa questão com seu parente Ló: Deus iria com ele para onde quer que fosse.

Uma indicação disso é a conversa que eles tiveram onde Abraão deixou que Ló escolhesse primeiro para onde ir.

A questão é que Abraão não queria que houvesse contendas desnecessárias entre os que compunham o domínio de ambos.

É interessante que hoje muitas pessoas não querem ceder, preferem uma contenda para administrar do que uma paz para desfrutar.

A questão é, Abraão entendia que Deus estava com ele, e sendo assim, jamais estaria desamparado.

A certeza de que, estando nós em Deus, Ele estará conosco, nos abençoará e pessoalmente nos acompanhará por onde quer que andemos.

Há recomendações bíblicas tanto no AT como no NT para que busquemos a paz com as pessoas ao nosso redor.

Essa busca não é só uma condescendência com as atitudes deles ou um “fechar de olhos” para atitudes de caráter pecaminoso, mas o entendimento que buscar a paz é por vezes se apartar de alguém ou até, não conversar com uma pessoa, sem alimentar mágoa, sem alimentar ódio nem nada.

Só evitar entrar em contato para evitar um conflito certo.

O cristão não alimenta contendas, mas isso não significa que as pessoas ao seu redor não alimentem.

É necessário sabedoria para compreender onde ceder a vezes para ter paz e tranquilidade.

Repense suas atitudes, contatos e os lugares que você frequenta.

Como cristãos, deve partir de nós a busca pela paz.

A deixe que outros escolham.

Confie em Deus.

Espere em Deus.

Ele não te desamparará e você ainda terá paz.

Bom dia.

A verdade sobre nós

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No templo, alguns serão melhores para não serem destacados negativamente, todavia, é fora do templo que vemos se o Cristo dos louvores, orações e ofertas, verdadeiramente, habita no coração do que se diz fiel.

Qual é a sua verdade, afinal?

Devocional do Dia - Disciplina para constância

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“E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona.”

At 3.1

O ministério de Jesus é um ministério que apresenta a importância da oração para o êxito completo em todas as suas vertentes. Jesus é apresentado nos Evangelhos orando ao Pai várias vezes, propósitos e oportunidades.

Ele precisava fazer isso, o exemplo Dele é o que levaria cada discípulo dentro de si quando Jesus voltasse ao Pai.

Isso acontece de forma prenunciada, mas abrupta na visão dos discípulos, pois eles não queriam que chegasse o dia que eles ficariam sem seu mestre.

E não há como os culpar disso, já que hoje ansiamos por esse encontro eterno também.

Todavia, quando os discípulos estão sem o Mestre, o exemplo é o que sobra para ser seguido.

Tanto do revestimento como do dia a dia, orar passa a ser uma ação natural em suas vidas, tal como respirar.

Eles percebem que para exercer o ministério como Jesus lhes havia mostrado, oração não poderia ser negligenciada.

Para nós hoje nesse tão conturbado mundo é o mesmo.

Nem todos os dias haverá ânimo ou aquela vontade de orar, mas disciplinadamente, querendo ou não, devemos nos colocar em oração.

Pois orar é antes de tudo uma guerra e ninguém gosta de ficar guerreando o tempo todo.

Orar é exercício, a “musculação da fé”, o “combustível da esperança” e a “calma para mentes e corpos agitados”.

Nos dispomos a rotineiramente fazer tantas coisas sem propósito, por qual razão não fazemos o mesmo com a oração?

É chato?

É sonolento?

É um conflito em nossa mente?

Certamente que sim, quando nosso coração não estiver no Senhor.

Entregue-se para Jesus e orar será seu remédio diário.

Bom dia.

Esforço Inútil

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“Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?”

Mt 16.26

Muitas pessoas estão esforçando muito, só que, no final, não haverá recompensa alguma.

Estão construindo, fazendo coisas, gerado “demanda” apenas para satisfação do ego.

Mas para que servirá de proveito tudo isso?

Onde será guardado aquilo que não entrará no céu?

Esperamos construir tudo, ter tudo, mudar tudo, mas não somos realmente donos de nada.

Qualquer microorganismo mais “arteiro” que for aspirado ou ingerido, nós passamos a correr riscos dos mais diversos de indisposição intestinal e ao derretimento do cérebro.

Por isso, se preocupe com as coisas, a sua volta, mas não dê a elas um papel principal naquilo que você tiver por importante.

Preocupe-se primeiro com o resultado de sua vida aqui expresso na eternidade.

Não use seu tempo e esforço em vão, use primeiro para o Senhor, só depois, se ainda restar tempo, vá gastá-lo com outros tópicos.

Devocional do Dia - A grandiosidade do louvor ao Senhor

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“Segundo é o teu nome, ó Deus, assim é o teu louvor, até aos fins da terra; a tua mão direita está cheia de justiça.”

Sl 48.10

É unânime em toda a Escritura a posição do Trono do Senhor rodeador de louvores entoados por seres celestiais.

Dois livros dão exemplos que fazem bem essa apresentação.

No AT, é o livro do profeta Isaías durante a narrativa do encontro do profeta com a manifestação da glória do Senhor.

É realmente algo fascinante, pois o Senhor não abre mão do louvor. Já no NT, é o livro do Apocalipse, a “revelação”.

Nele há várias descrições pormenorizadas do Senhor, Sua glória, Seu poder e Seu louvor anunciado repetidamente, assim como no episódio de Isaías, para enfatizar a grandeza de seu senhorio.

O louvor descrito, até por vezes com a “letra” do que está sendo cantado, expressam o que uma fração das hostes celestes continuamente fazem.

Hoje em dia, muitos criam louvores onde apresentam mais um estado de “transe e êxtase” do que a glória do Senhor propriamente dita.

Hinos e louvores que ciclicamente não trazem mensagens que conduzam os homens a encontrar a glória do Senhor de forma real e perene.

Tais louvores movem o momento e os sentimentos, mas não há penetração “no solo do coração do pecador”.

São louvores ouvidos como canções quaisquer, é apenas mais um na “playlist”.

Alguns movimentos ditos cristãos aboliram hinários históricos que são parte característica da conversão de muitas pessoas.

Hinos com décadas ou centenas de anos, mas que ainda tocam o coração do pecador.

Talvez, o grande ponto seja o conteúdo escriturístico por detrás.

O quanto “de Bíblia” tem neles.

O certo é que o louvor ao Senhor é algo grandioso e não pode ser feito de forma vã.

Bom dia.