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“No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.”1 Jo 4.18
Na prática do Cristianismo de nada adianta um cerimonial ritualístico elaborado se, o executante dessa “mecânica cultual” não for uma pessoa entregue realmente as ações ali realizadas.
É o famoso “cantar por cantar”, “pregar por pregar”, “tocar por tocar” e “ofertar por ofertar”.
Quando alguém faz alguma dessas atividades meramente por fazer, não está preocupado realmente com o Senhor.
Tal pessoa está preocupada com o que outros estarão vendo, preocupados com uma “escala” ou, apenas por peso na consciência.
Esse último, talvez, seja o mais severo ao levar a pessoa a fazer, sem temor e sem consciência da importância dos, atos para o Senhor.
Ingenuamente, barganham com o Senhor dizendo “Senhor, eu fiz a minha parte, faça a sua agora”.
Vão até as celebrações com uma programação mental de cumprir um acordo, fazer sua parte e deixar o Senhor na contra a parede. Isso é totalmente errado!
O Senhor não é colocado contra a parede em hora alguma.
Ele não está em dívida conosco por cantar, ofertarmos ou pregarmos.
Se tornam “agiotas do divino”.
Muito pelo contrário!
Pela sabedoria do salmista vemos a realidade, “Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?”
Não importa o quão bem estejamos, nós somos devedores.
Por isso, temos de nos esmerar em realizar para o Senhor cada obra a nossa mão com total amor e devoção.
Sabendo que o Senhor conhece o coração de todos que se apresentam ante Ele.
Faça consciente o que está em suas mãos da melhor forma, para glória de Deus, com a amor e temor ao Senhor.
Faça tudo valer a pena.
Bom dia.