Fonte: Pinterest. |
2 Co 1.7
Experiência pessoal era a base dos ensinos de Paulo.
Ele pregava o experienciado por ele como resultado da crença em Cristo.
Se ele falava de aflição é, por passar por aflição.
Se falava de consolo é, por sentir o mesmo vindo de Cristo.
Ao observarmos, a chamada e ministério de Paulo, fica tudo mais claro.
Como ele poderia trazer tanta luz sobre a vida cristã se não tivesse passado por nada que o obrigasse a realmente a sentir tudo o que pregava?
Ele expõe sua experiência aos irmãos de Corinto uma segunda vez e, agora, logo no início da carta, ele cita que todas as aflições e dificuldades desse mundo atual tem um propósito.
O Senhor era com eles nas aflições e seria no futuro com eles na consolação, i.e., no momento de redenção final deles.
Paulo é bem incisivo em sua teologia quando expõe com clareza a questão do “hoje” e do “amanhã” daquele que está em Cristo.
Jesus não abandona ninguém hoje, assim como, também no porvir, não se esquecerá de ninguém.
Toda dinâmica veterotestamentária fala de uma redenção física para o povo de Deus.
Quando olhamos a dinâmica neotestamentária, o foco do físico é subvertido pelo foco no espiritual.
Ainda que essa vida represente, fisicamente, somente sofrimentos, para parte espiritual há uma promessa de consolo.
No livro que narra as revelações futuras, isso fica bem explicito quando o consolo divino vier sobre todas as “lágrimas”, i.e., lembranças das dores do passado antes do arrebatamento do Senhor, na vida física e do pecado.
Resista!
Toda a aflição de hoje, em Cristo, terá sua contraparte em glória quando Ele voltar.
Amém.
Bom dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário