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2 Co 12.9
Se tem uma coisa anunciada em todo a cultura, por mais que alguns digam que não, é a questão de que você não pode demonstrar fraqueza diante de nada.
Quem quer ser fraco?
Quem quer ser considerado fraco?
Certamente que, ninguém quer “esse título” junto de seu nome.
A massa, em geral, quer ser “diretor”, “chefe”, “supervisor”, “líder”, “mestre”, “doutor”, “responsável”, mas ninguém quer ser fraco.
Ser fraco implica em estar sob a necessidade de cuidados.
Ninguém saí a cuidar de um forte, resistente ou “parrudão”.
Quando somos “fracos, a luz das Escrituras”, não é aqui uma pessoa sem um potencial músculo esquelético formidável.
Não fala do físico do homem, mas daquilo que é espiritual no homem.
Fraquezas são as nossas falhas de caráter, “onde erramos” e que por elas somos taxados como réus de pecado.
Todavia, está em tais fraquezas o superlativo do agir divino em nós.
Nossas fraquezas são expostas, o caráter da realização divina em nós sobressai.
Veja, o maior pecador (tendo a maior fraqueza) é o que mais impacto proporciona ao mundo quando o Senhor Jesus age em sua vida.
Os testemunhos mais impactantes são dos casos pelos quais qualquer um daria como “perdido”.
Paulo ensina que, é glória para sermos recebedores de tão grande cuidado, e, glória para o Senhor, o resultado de seu trabalho de purificação no “fraco pecador”.
Se alegre em ser fraco, ao ser em ti que o Senhor realizará a maior obra.
Não tenha medo de se humilhar diante do Senhor.
Isso não é vergonha!
Não deixe o mundo te ensoberbecer e enganar com palavras vãs.
Bom dia.
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