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Pv 16.33
Nós seres humanos somos falhos em diversos aspectos de nossa forma de pensar e agir.
Quantas e quantas vezes não colocamos em mente algo e passamos a perseguir aquilo, mesmo não sendo o certo a ser feito?
Várias!
As Escrituras nos orientam sobre como nos portar diante das situações.
A nós é recomendado buscar de Deus as respostas que precisamos.
Na impulsividade natural, saímos para caminhos sem ponderar para onde eles realmente levam.
Não perguntamos ou se quer consideramos colocar Deus nas decisões.
E, aliás, Deus só é lembrado quando a coisa fica feia.
É tipo um “esquadrão antibombas” ou a “S.W.A.T.” que são chamados apenas quando mais ninguém consegue fazer nada.
Deus não é colocado na equação, mas Dele é cobrado todo o socorro para as escolhas ruins que fazemos.
Tornamos Deus responsável pela nossa falta de sensibilidade espiritual.
Qual seria a maneira correta então de proceder?
Uma descrição apropriada seria a de, diante uma situação onde é necessário definir algo, simples ou complexo, o ideal é fazer o questionamento ao Senhor sobre se aquilo está na vontade Dele para mim.
Nem sempre as coisas sairão da forma da qual a nossa expectativa permite, mas rogando a Deus elas serão as melhores que precisamos.
Devotar a nossa expectativa em Deus é uma das melhores formas de encontrar motivação para seguir em frente.
A determinação para não desistir dos objetivos.
E, a coragem para enfrentar as decisões que virão do Senhor: o, sim, o não e o espera.
Inclua Deus no processo de sua vida.
Bom dia.
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