"Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo."
Gl 4.7
Algumas pessoas não têm bom relacionamento com Deus por não conseguirem um bom relacionamento com seus pais aqui nessa terra e por não conseguir ver que ser filho implica em benesse e responsabilidades.
O tipo número um, é o tipo de pessoa que, por falhas do carácter paterno de seu pai, assimilam as falhas da paternidade que receberam direta e objetivamente para Deus.
Fazem Deus co-responsável dos erros de seus pais, não conseguem se ver como filhos por não reconhecer o “pai” que é Deus.
Todo o pai para eles será problemático e ser filho também.
Não aceitam o pai da terra e nem o Pai do céu.
Outros não querem o peso do nome do pai sobre as costas.
Querem construir o próprio legado, nome e a independência. Isso é tão insano, pois um pai quer que seu filho carregue seu nome, como também construa a sua própria vida.
Claro que as distorções sobre a figura paterna geram situações que provoquem essas linhas de pensamento errôneas.
Infelizmente, temos o péssimo costume de generalizar ou nivelar por baixo.
Esses comportamentos impactam diretamente na forma como vemos Deus como Pai e como vemos a nós mesmos, por intermédio de Cristo, como seus filhos.
Enquanto houver essa vulgarização da paternidade, a fragilidade no entender o que é ser filho, a distorção continuará e só se agravará.
A Bíblia nos diz logo no início do Evangelho de Jesus Cristo segundo João que todos quantos recebem a Jesus têm o direito de serem feitos filhos de Deus.
Não segundo a vontade ou erros humanos, mas segundo o próprio desejo de Deus e ter mais filhos amados.
Bom dia.
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