"Escolhi o caminho da verdade; propus-me seguir os teus juízos."
Sl 119.30
Os dias que vivemos nesses últimos meses foram dias de grandes revelações.
Fomos pegos, não diria de surpresa, mas como uma tragédia anunciada ou como onda que ao longe se vê no mar e nunca se espera que chegue a praia, que ao aproximar-se era um tsunami.
Os dias de isolamento, a separação do outro sentida na carne por alguns, veio demonstrar o verdadeiro caráter das pessoas.
O coletivo é uma necessidade humana, todavia, nele muitos não demonstram seu caráter de verdade.
Quando falamos de quem nós somos diante do Senhor, isso é mais grave ainda.
Muitas pessoas só louvavam no coletivo.
Muitos só eram adoradores em meio aos adoradores.
Muitos eram cristãos por estarem ali próximos dos cristãos.
Veja que, isso aqui não fala dos fracos na fé pelas dificuldades da vida, isso seria covarde e insensível, pois a Igreja tem uma unidade onde os fortes ajudam os fracos a se fortalecerem.
O ponto é que muitos não conversos, ou até o duro terno ‘falsos cristãos’, estavam como ‘parasitas’ beneficiando-se do rebanho.
É fácil hoje notá-los.
Estão com suas vidas todas bagunçadas, andando longe do Senhor, murmurando por não poder ir nos templos sem ao menos orarem em suas casas.
Hipócritas que querem que outros orem por eles, os adorem por eles, que falem com Deus por eles.
Voltar ao básico (back to basic) é começar pelo básico da fé cristã.
Bíblia, oração, adoração e louvor se praticados diariamente causam a constante transformação e presença de Deus.
De verdade.
Bom dia.
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