"Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente."
Mt 6.1-4
Na geração que estamos temos presenciado uma exaltação das atitudes e diminuição do sentimento.
É mais importante uma foto doando algo do que o sentido da doação que é ajudar o próximo.
O próximo vem deixando de ser o foco de toda mobilização em direção a outra pessoa. Damos ajuda ao outro mais para enlaça-lo em um dívida de favor do que por ter um coração movido pelo Espírito Santo.
Ajudar ao que está em necessidade deve ser um dever santo em nossas vidas, algo que não precisa de coroa humana alguma para o bonificar.
Fazer e esperar reconhecimento humano ainda pode ser extremamente frustrante. Pessoas se esquecem ou se ressentem muito fácil.
Ao ajudar alguém devemos fazer de coração, como se fosse feito a nós mesmos. Afinal, quem não gostaria de em seu momento de fome alguém pudesse o suprimir por amor?
Cuidar do próximo ajuda "amolecer" nosso coração, pois demonstra-nos o quanto somos bem-aventurados em diversos sentidos.
Ajuda-nos a reconhecer o quanto devemos ser gratos ao nosso Senhor por tudo que Ele faz em nossas vidas.
A grandeza que deve ser o foco no ato de ajudar ao que necessita é a grandeza espiritual. Só ela.
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