Armazenamento de grãos
Após o termino das colheitas, os grãos eram medidos em recipientes padrão feitos de barro, que recebiam nomes de acordo com suas capacidades.
A maior quantidade possível era colocada numa dessas vasilhas, até transbordar (Lc 6.38).
O grão era então estocado, as pequenas quantidades em recipientes de barro, e as maiores em um poço ou cisterna seco, num aposento anexo a casa ou até mesmo num estábulo (Dt 28.8; Pv 3.10; Mt 13.30; Lc 13.18).
Haviam também graneleiros e silos públicos para armazenagem de grãos (Gn 41.48).
Haviam várias maneiras de evitar as pragas.
Os depósitos eram construídos sobre tijolos e paredes grossas e a única maneira de entrar era por um orifício no teto.
As partes internas das paredes eram caiadas.
Estes depósitos também serviam para receber as ofertas que sustentavam o ministério.
Um décimo dos produtos da terra (frutas e colheitas) tinha de ser oferecido (Lv 27.30-32;Dt 14.22-29).
Nada sabemos sobre o uso de fertilizantes para as safras de cereais, embora o esterco animal fosse algumas vezes utilizados em outros lugares.
Ao invés disso, a terra recebia um descanso a cada sete anos ou ano sabático (Lv 25.1-7).
Deus prometeu uma colheita farta no sexto ano, a fim de permitir que o povo sobrevivesse no sétimo ano (Lv 25.18-22).
Tudo que crescesse no sétimo ano era propriedade dos pobres (Ex 23.10,11).
Esta lei não foi obedecida nos primeiro anos do reino e o cronista viu o Exílio como o meio de dar a terra o seu descanso sabático (IICr 23.21).
Depois do Exílio, Neemias tentou restaurar a pratica de dar descanso a terra (Ne 10.31), e isso estava em funcionamento durante período grego.
Em 162/162 a.C.,os judeus ficaram sem provisões porque era o ana sabático para a terra (I Macabeus 6.49-53).
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
Nenhum comentário:
Postar um comentário