A Bíblia sempre fala sobre a "preguiça" negativamente (Pv 6.6-11; 1Tm 5.13), referindo-se ao preguiçoso com palavras duras como "indolente", "ocioso" e "de mão pesada". Por outro lado, o trabalho é sempre mostrado como altamente positivo (Lc 10.7; 1Co 3.8-9; Ef 4.28; 1Ts 4.11). Diante da prescrição de que devemos trabalhar seis dias e descansar u (Êx 34.21), poderíamos concluir que a Bíblia é a favor de muito trabalho sem diversão. Mas isso está bem longe da verdade!
Jesus esperava que seus discípulos se "apartassem" periodicamente a fim de descansar, e as Escrituras trazem muitas referências aos benefícios de "ser alegre" (Pv 15.13; 17.22; Lc 15.32).
A Bíblia fala sobre mais de setenta dias por ano em que nenhuma "obra servil" dever ser feita (Lv 23.7-8): as festas de sete dias que marcam a Páscoa, a Festa dos Tavernáculos, o Pentecostes, a Festa das Trombetas e todos os dias de sábado! Além do repouso e da oração, os dias de descanso na Bíblia são associados com comida, troca de presentes, músicas e muitas alegria (Ap 11.10).
A Bíblia aconselha um período de afastamento do trabalho para os que estão passando por sofrimento e dor (Mt 14.10-13), para os que estão buscando fortalecimento espiritual a fim de fazer a vontade de Deus (Mt 4.1,11), para quem está entrando em intenso período de oração (Mt 14.23) e para os recém-casados (Dt 24.5)
Fonte: "A Bíblia da Mulher" - editora MC e SBB, pág. 1224;
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).
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