“Assim que o dia amanheceu, todos os chefes dos sacerdotes, e os líderes religiosos, anciãos do povo, conspiraram para condenar Jesus à morte. Então, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.” Mt 27.1,2 KJA
Eles queriam, mas não podiam condenar a Jesus. O que fazer apelar para a definitiva decisão do governador do Império Romano na região, Pilatos.
O conselho formado durante a noite da prisão de Jesus não tinha valor legal, então ao amanhecer novamente reuniram-se para “julgar a causa do nazareno de forma oficial”.
O Sinédrio tinha sido destituído império romano de seu poder de condenar qualquer cidadão a pena de morte. Jerusalém e as demais cidades da região eram escravos, e como tais só Roma poderia decidir entre a vida e a morte deles.
Por esse motivo, Jesus só poderia ser executado por ordem expressa de Pilatos, o governador romano na Judéia (26 a 36 d.C.). Sua residência oficial ficava em Cesáreia, no litoral do Mediterrâneo. Quando visitava Jerusalém, especialmente nas festas nacionais, para garantir a ordem e ostentar o domínio de Roma, hospedava-se no deslumbrante palácio erguido por Herodes, o Grande, localizado a oeste do Templo, onde presidiu o julgamento romano de Jesus.
A situação criada pela liderança judaica não foi impensada e de oportunidade, eles esperam que ocorresse uma grande festa como a Páscoa para que Pilatos estivesse em Jerusalém para com sua acusação Jesus fosse executado.
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