“Então, os que prenderam Jesus o conduziram à presença de Caifás, o sumo sacerdote, em cuja residência estavam reunidos os mestres da lei e os anciãos. ... Mas os líderes dos sacerdotes e todo o Sinédrio estavam tentando suscitar um falso testemunho contra Jesus, para que tivessem o direito de condená-lo à morte.” Mt 26.57,59 KJA
Aqui uma clara situação de insatisfação por parte dos sacerdotes em seu estágio mais alto: contrariando a Lei pelo mandamento descrito no Livro do Êxodo, capítulo 20 e versículo 16: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”.
Odiavam tanto a Jesus que não se importaram em desobedecer a Deus para que sua sede de vingança fosse saciada.
Segundo a Bíblia King James Atualizada Edição de Estudo, o julgamento de Jesus foi injusto e ilícito por vários motivos descritos em Dt 19.15:
- Ocorreu durante a noite;
- Tinha testemunhas falsas;
- Acusações falsas.
Coisas que eram contrarias as que vigoravam tanto na lei judaica quanto na romana que exercia domínio naquela região.
Jesus foi levado primeiro para uma audiência com Anás, ex-sumo sacerdote (Jo 18.12-14; 19.23); depois para julgamento diante de Caifás, sumo sacerdote em exercício e genro de Anás, e ao Supremo Concílio Judaico, chamado de Sinédrio (26.57-68; 27.1). Em seguida, levado ao julgamento romano, diante de Pilatos (Mc 15.2-5), depois levado à presença de Herodes Antípas (Lc 23.6-12), retornando à presença de Pilatos (Mc 15.6-15) para conclusão e condenação final.
Só pela manhã ele foi apresentado novamente a Pilatos para que fossem validadas as acusações pelas leis judaicas e romanas.
Tentaram de tudo com todos, mas nada nem ninguém pode verdadeiramente acusar Jesus de qualquer coisa que pudesse conduzi-lo ao flagelo e a cruz.
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