"E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. Ela disse: Tudo vai bem." (2 Reis 4.23)
"Ai, minha cabeça, minha cabeça!", gritou a criança. Um moço carrego o filho da sunamita do campo até sua mãe; ao meio-dia, a criança já tinha morrido (2 Reis 4.10-20). As Escrituras não dizem o que causou a morte. Minha atenção se voltou para a reação da mãe. Ela estava aparentemente serena após a morte súbita de seu único filho. Ela bebia um poço de fé aparentemente tão profundo que a impedia até de fazer os preparativos para o funeral. Deitou o corpo da criança na cama do profeta e foi em busca de Eliseu.
Quando questionada pro seu marido e pelo servo de Eliseu sobre como se sentia, ela disse a ambos: "Tudo vai bem". Eliseu sentiu a profunda tristeza da mulher, mas o Senhor não havia revelado a ele a natureza do desespero dela. Ao ouvir a notícia, ele foi até a sua casa e devolveu a vida à criança.
Com frequência, nós permitimos que as circunstâncias da vida nos façam esquecer o que aquela mulher sabia: uma vez que peçamos a Deus, "tudo vai bem". Apesar do que nós vimos, tomando como exemplo a mulher sunamita, podemos extrair a nossa fé do fundo do poço e buscar diretamente a Deus, que nos ajudará a enfrentar nosso sofrimento e adversidade.
TRANSCRITO
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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