“Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça todas as coisas?”
Rm 8.32
Há muito receio quando se fala de “estar em Cristo”.
As pessoas têm medo do que uma vida em Cristo pode representar.
Possuem medo de: perderem as amizades; perderem os privilégios, perderem a credibilidade; serem feitos de chacota; serem afastados da família e serem reconhecidos na rua como cristãos.
“Cristão” como se esse nome representasse algo pior do que “estuprador”, “corrupto” ou “pedófilo”.
Esperam não serem mais aceitos aonde antes iam, e que, são um perigo para os lugares que antes frequentavam.
Aí vem a pergunta, não vale isso pena?
Essa talvez, dentro desse assunto, seja a pergunta de um milhão de dólares.
Deus não poupou o seu próprio filho, seu unigênito.
Deus fez o que estava a sua mão para dar uma oportunidade viável de salvação.
Ele fez de tudo para que você tivesse a oportunidade de ser chamado de “cristão”.
Para que você, sim, fosse separado desse mundo e seus pecados.
Para que houve uma real distinção entre “trevas e luz”.
Para que, desamparado por todos, seja cada vez mais acolhido por Deus.
Há todo o empenho divino para que cada um dos seres humanos encontre salvação, redenção e misericórdia.
Por mais doloroso que nosso adversário fará essa escolha parecer, tudo o que ele fizer Deus concederá consolação ainda maior.
A investida do maligno é tremenda, pois, o homem com Deus chegará onde o próprio diabo jamais poderá novamente botar os pés.
Mas nós sim!
Vamos nos assentar a mesa do Rei.
Moraremos na Casa de Deus e O assistiremos pessoalmente.
Tudo isso, esse privilégio, Deus preparou em alto preço para você pudesse ter.
Bom dia.
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