“Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?”
Rm 2.4
Os mais diversos motivos podem ser usados pelos homens para se esquivar diante de Deus.
São motivos dos mais diversos e que não são para se justificarem, mas para apenas tentarem escapar da justiça divina.
Advogam em próprio favor, sobre os próprios erros e usando as próprias armas.
Todas essas saídas humanas diante de Deus não alteram o juízo divino sobre eles.
A única coisa que altera o juízo preparado é justamente o arrependimento verdadeiro.
Esse arrependimento verdadeiro é justamente aquele operado por Deus.
Esse estilhaça suas defesas pessoais.
Suas escolhas não se tornam importantes diante daquilo que Deus opera dentro de nossos corações.
Ele nos humilha nos amando.
Mostra nossos erros evidenciando-os diante de nós.
A benignidade de Deus opera o arrependimento verdadeiro, ao mostrar que Deus poderia ter nos destruído, mas não destruiu.
Podia ter nos encarcerado no inferno, e Ele pode, mas não o fez.
Podia ter nos colocado juízo sem meio de recorrer.
Todavia, sua benignidade operou na ação de seu Espírito Santo em convencer o homem a desistir do caminho mau, da perdição para qual ele já vai e mudar de vida.
Deus não condenará ninguém sem antes tratar com estes seus juízos.
Quando você ouvir falar de Jesus, deixe o Espírito Santo falar ao seu coração.
Ele é o único que pode te apresentar o único recurso aceitável por Deus para liberdade eterna, isto é, ele te apresenta Jesus Cristo, o Filho.
Esse é o verdadeiro arrependimento, aquele produzido por um Deus que não quer que você pereça para sempre.
Bom dia.
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