“E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.”
Lc 16.24
Aquele homem apenas nominado como “rico” e que, de onde é expressa todas as suas características marcantes, é o personagem em apreço agora.
Pelo que é apresentado, ele leva sua vida de uma forma apartada de Deus, isso é inferido pelo local para onde ele foi enviado após a sua morte.
O interessante é que, apenas lá, ele se lembra de que oração é uma ferramenta de contato poderosa.
Lá no inferno o rico orou!
Isso é muito interessante, pois vemos que na condenação não há impedimentos para orações.
Então, ele ora, mas ora para o “pai Abraão”.
Veja que, ele esperava em uma figura que nunca teve poder algum.
Ele tinha uma oportunidade de orar e orou direcionado para pessoa errada.
Abraão até ouviu a oração, mas como ele mesmo diz, naquele momento nada mais poderia ser feito.
Tudo o que ele investisse em oração ali já não teria mais retorno ou efeito.
Ele tentou, mas já era tarde, sua oportunidade já era passada e apenas o juízo o aguardava.
Muitas pessoas tentarão fazer oração de socorro, preces, rituais, mas não terão resultado algum, pois elas só se tocarem de fazê-las as portas da condenação.
As Escrituras nos dizem que muitos dirão “Senhor, Senhor”.
Diz que de todos se ouvirá confessar que “Jesus Cristo é o Senhor”.
Contudo, para muitos isso será o último degrau antes do mergulho na condenação eterna.
Por isso, o Espírito Santo por meios de sua inspiração nos diz que não devemos endurecer o nosso coração diante da Palavra de Deus.
Nossa última oportunidade pode estar diante de nós.
Em um abrir e fechar de olhos o nosso destino virá.
Bom dia.
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