“Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.”
Rm 13.7
Fazemos uma série de reverências para várias pessoas que nos são interessantes.
Chefes, amigos, aqueles que tem algum poder sobre nós de alguma maneira.
Olhe ao seu redor, para quantos estás cedendo algum tipo de honra?
São vários.
Todavia, os que merecem respeito e honra, são esquecidos.
Pais são tratados sem o devido respeito.
Deus é esquecido por completo, ignorado por muitos.
Onde está a honra deles?
Claro que sempre há uma desculpa para os que não querem render honra ou expressar qualquer tipo de respeito.
Os motivos sempre são bons a vista desses.
“Ele não me amava”, “me batia”, “poderia ter feito mais”.
Nós sempre buscamos maneiras de nos justificar de nossas condutas.
Não há erro se a consciência não aponta.
Não há forma errada, quando só se vê o que se quer.
Por pior que tenha sido a conduta, e o erro cometido, por um pai ou mãe, os filhos devem procurar não reconhecer isso como o destino deles.
Sou mal, pois, foram maus comigo.
Onde está a justiça, retribuição ou restauração nisso?
E com Deus?
Sempre achamos que estamos certos quando se fala de Deus.
Ele é o culpado de tudo, Ele tira tudo de todos, faz o mal.
Ele é o “mauzão”.
Quem não honrar o Senhor não receberá de sua glória, não gozará de seu paraíso eternal.
Se não conseguirmos honrar nossos pais que vemos, como conseguiremos honrar a Deus que não vemos?
São questões terrenas de cunho eterno. Podemos, como seres humanos, ignorar por algum tempo, “fingir demência”, mas uma hora isso não vai mais rolar.
Todos honrarão a Deus de um jeito ou de outro.
Bom dia.
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