“Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.”
Hb 9.12
A inspiração divina revelada aos escritores do AT, demonstra que existe a necessidade uma obra reparadora para que o erro cometido não se avolume ainda mais e leve a terríveis juízos.
A dinâmica começa com o próprio Deus, Ele realiza “um sacrifício” para que a “vergonha” dos primeiros pais não os consuma.
Vemos patriarcas, homens de fé e nações ofertando ao divino animais como reparação.
Haja vista que, não só em Israel, mas em todo o mundo antigo, há a prática de sacrifícios de sangue para aplacar a ira divina.
Essa prática, pela relação situacional da criação e pós-diluviana, parte do conhecimento da humanidade da própria ação de Deus.
A grande “virada de chave” acontece quando ainda havendo sacrifícios sendo feitos, Deus novamente faz uma “oferta de sangue” cabal.
Não mais cordeiros ou outros animais, ou obras recorrentes dependentes da disponibilidade do homem.
O sacrifício é Jesus e o sangue é o Dele.
Sangue vertido pelas ruas de Jerusalém até o monte onde a crucificação ocorreu.
Esse sacrifício, esse sangue foi suficiente.
O que Deus fez em Jesus para dar a oportunidade aos homens de salvarem-se foi único e suficiente.
Não são necessários outros artifícios, práticas místicas duvidosas ou se quer alguma predisposição genética para o identificar.
Tudo o que é necessário é crer em Jesus como único e suficiente salvador.
Toda obra já foi feita, todo o sangue necessário já foi derramado para dar a condição ímpar de poder achegar-se a presença de Deus em paz.
O que Jesus fez foi para eternidade toda testemunhar.
Para todo o que ver não ter como negar que Jesus salva.
Bom dia.
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