“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”
Cl 2.14
Segundo o site que tem “um pouco de tudo” a Wikipédia, o termo clichê (do francês cliché), em tipografia, diz respeito a uma matriz gravada em placa metálica e destinada à impressão de imagens e textos.
Com o tempo essa expressão começou a ser aplicada em sentido figurado, a palavra tornou-se sinônimo de tudo o que já foi objeto de repetição excessiva e perdeu a originalidade.
Assim, clichê também pode significar uma ideia que se repete com tanta frequência que já se tornou previsível num dado contexto.
Nesse caso, corresponde ao conceito de 'lugar-comum' ou 'chavão'.
Esse recurso de retórica é muito utilizado para garantir a identificação de uma ideia, seja verdadeira ou não.
Mas quando olhamos o plano de salvação orquestrado por Deus, não há espaço ali para o lugar-comum.
Quando é pregado necessário que Jesus seja seu salvador não é um lugar-comum, mas um alerta de que sua vida corre perigo eterno sem o único que pode mudar o resultado de verdade.
Muitos dizem que já estão ouvindo que Jesus está voltando há décadas e Ele nunca volta.
É risível isso, pois, os tais só olham para aquilo que acontecerá com todos de uma vez, mas se esquecem daquilo que pode acontecer só com ele, a morte.
Jesus volta na morte também!
Quem não tiver seus débitos de pecado quitados com Deus não verá salvação nem em sua morte e muito menos no retorno de Cristo.
Por isso, todas às vezes que você ouve sobre a necessidade do homem de ter Jesus para ser salvo, avalie se você está em condição de salvação.
Ainda há chance de alcançar esse nível, continua aí.
Não a perca.
Bom dia.
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