"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade."
Jo 4.23-24
Ao observarmos a caracterização que acompanha os servos de Deus veremos que não importam os seus nomes, mas sim a sua devoção resignada independente das situações.
Vejamos dois exemplos que bem expressam essa ideia.
O primeiro é José, filho de Jacó, o qual foi o instrumento de Deus para preservação e criação da nação de Israel dentro do Egito.
Seu nome é conhecido, sua história começa a partir do capítulo 37 e termina do 50.
Quase metade do livro do Gênesis gira ao entorno desse tão importante personagem.
Vemos seu nascimento, juventude, o que foi feito contra ele, seu cativeiro, as ciladas que passou, o esquecimento dos homens, sua exaltação e governo que, ainda antes de morrer, testemunhou sua confiança que o “Senhor visitaria seu povo”.
Sua crença em Deus foi fator primordial em sua vida. Daí vemos aquela menina que era escrava de Naamã.
Não há genealogia, não há glamour, não há nenhum evento pessoal marcante em sua descrição, exceto que ela cria no Deus de Israel.
Veja que o fator decisivo na vida do conhecido por todos ou do desconhecido de todos é sua crença em Deus acima de todas as coisas.
Não importa se nos conhecerão pelos nossos nomes, mas sim que eles conheçam ao Deus que servimos.
A coroa que temos a receber nos céus não é fruto de nossa popularidade nessa terra.
Ela é fruto de nossa aceitação e devoção irrestrita ao Senhor.
Não adiante procurar ser um “José” se não conseguirmos ser também como a “menina serva de Naamã”.
O que importa é que nós sejamos conhecidos de Deus.
Bom dia.
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