"Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade."
Sl 115.1
Uma falácia, segundo vemos em uma fonte secular e comum como a Wikipedia, é “derivação do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente incoerente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega”.
Uma coisa que está em voga é a falaciosa ministração que o homem é o “centro”.
Estão circulando nas mídias sociais por aí palestras motivacionais que “enfraquecem Deus” colocando o Todo-poderoso a mercê dos homens.
Deus não tem fraqueza alguma e, se tivesse, seria em vão todo nosso clamor a Ele uma vez que existiriam coisas maiores do que Ele.
O salmista ensina-nos com uma reafirmação que “não a nós”.
Nunca ao homem seja a glória, o louvor e a adoração.
Esse salmo ensina que quem não conhece ao Senhor louva, adora e acredita em qualquer coisa.
Se perde em aberrações profanas aos olhos do Senhor.
Todavia, também ensina que o Senhor cuida dos seus fiéis, que a adoração deles não é em vão.
Fala que só quem está morto espiritualmente não louva ao Senhor, perde essa oportunidade.
Diga não ao culto onde o homem é o centro!
Diga não a adoração onde Deus é um serviçal apenas para abençoar os homens.
Um dos mais sábios da Bíblia disse que o “temor do Senhor” é o princípio de sabedoria, é fonte de vida, é conhecer a Deus.
Essa falácia do ego está aí, perto de todos, mas distante de Deus.
Cuidado com essa traiçoeira armadilha.
Bom dia.
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