Rm 8.8
O capítulo 8 da Epístola aos Romanos é uma pintura que como a alvorada saindo do tom escuro para o tom claro.
Onde se nota a real interferência da luz sobre a escuridão.
Paulo retrata isso de forma direta, “portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus”.
Essa dualidade de trevas e luz, de carne e espírito sempre estão diante de nós como uma escolha inevitável.
Somos alertados para fugirmos da situação que nos afasta de Deus, o que nos impede de chegar até onde Ele está a nos esperar com um pai que espera ansioso o retorno de seus filhos de volta.
Então, o que nos coloca na carne diante de Deus?
O amor pelo mundo, amor pelo pecado que mora dentro do coração do homem, apoio ao que o Senhor abomina e por aí vai.
Não há como exaurir esse tema em um pequeno espaço.
Quando eu não busco a Deus, mais o mundo se fortalece mim e mais na carne eu vou me atolando.
E a ideia de atolando essa mesmo que a palavra literalmente passa.
Ir afundando, afundando até não ter mais como sair de onde está, esse é o legado carne.
Até o arrebatamento da Igreja, a carne será um lugar físico em nós que precisa estar sobre domínio do Espírito.
Só assim conseguimos e poderemos vencer pelo Espírito.
Se a carne não for só um lugar, mas um reino em nós, jamais pisaremos nas ruas esplendorosas daquela cidade que o Senhor fez para os seus.
O aviso de Paulo fica “portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus”.
Onde você está?
Bom dia.
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