"E muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho. E a multidão que ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas! E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este? E a multidão dizia: Este é Jesus, o profeta de Nazaré da Galileia."
Mt 21.8-11
O povo de Jerusalém nos dias de Jesus são um exemplo do que vemos no mundo atualmente.
O povo na cidade de Jerusalém durante a última semana de Jesus é um retrato tão atual como triste de como as pessoas podem com a boca louvar ao Senhor, mas com o coração permanecerem distantes.
Na porta de entrada da cidade o louvaram, exaltaram, se prostraram e perguntavam quem Jesus era e eles próprios respondiam.
Um estado de êxtase raso e circunstancial.
Jesus adentrou a cidade, foi seguido, foi ouvido e pregou para muitos.
Na ótica de muitos, seria um “gran finale” a sexta-feira para entrar no dia de sábado.
Todavia, para a sexta-feira está reservado um lugar para Ele em uma cruz onde os mesmos “adoradores” da porta eram os mesmos detratores ao entorno do madeiro.
Muita gente hoje é assim, adora o Senhor em um dia, o louva em outro, ouve sua Palavra e depois crucifica Jesus por meio de suas impiedades, falta de fé e mal testemunho.
Esses são aqueles que gritam que “o sangue de Jesus caia sobre nós e nossos filhos”.
A falta de firmeza, caráter e conversão faz de muitos alvos da ira de Deus.
Do juízo divino quarenta anos depois eles receberam.
Jerusalém foi sitiada, caída, foram mortos muitos e dispersos pelo mundo.
Deus não se esqueceu do que eles fizeram.
Deus não se esquecerá dos que hoje fazem o mesmo com Jesus mais uma vez.
Seja fiel, seja santo, seja crente antes de tudo!
Jesus breve voltará por cada um dos seus.
Aí dos que ficarem.
Bom dia.
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