At 16.30,31
Saber como se salvar é a primordial questão de todo aquele que se encontra em uma situação de risco.
Todo preso no corredor da morte prestes a receber a sua pena capital, por mais que talvez não aceite, busca pela sua salvação do inevitável juízo.
Para o carcereiro perder os presos sob sua tutela era estar no "corredor da morte".
Para entendermos a questão do carcereiro, os soldados cumpriram uma grande gama de atividades dentro do execício da função.
No episódio, Paulo e Silas estavam em Filipos uma colônia romana na época.
A função de gestão prisional carcerária era do exército romano, a função de carcereiro era desempenhada por soldados romanos.
Para ser um soldado romano em uma legião uma série de obrigações para os jovens de não mais de 20 anos que deixariam sua vida passada para a nova vida servil como soldado, era cobrada.
Para eles seria duramente cobrado: obedecer sem questionar, faltas seriam punidas sumariamente com fortes castigos e punições corporais de diversas formas e a pena de morte sem muitos opções de recursos legais. Afinal, você é um soldado!
Portanto, diante desse cenário a morte do carcereiro aconteceria de forma rápida por sua própria espada ou pela espada de outros com muita dor vergonha.
No momento de sua última indagação quanto a iminente morte, ele faz a pergunta que demonstra a real natureza do homem em não saber como lidar com o fim de sua vida sem uma resolução para sua alma.
Pregar a salvação em Cristo é dar a oportunidade ao que se encontram perdidos e enganados de encontrarem o mais profundo e intrínseco desejo de seus corações.
O carcereiro encontrou a resposta para sua indagação.
A salvação só pode vir pelo Salvador.
O Salvador é Jesus!
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