"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade."
1 Pe 2.1,2
Imagino a dor dentro do apóstolo que uma vez negou a Cristo por medo, falta de entendimento e do Espírito Santo ter de agora escrever que haveriam pessoas que por mentiras negariam ainda mais ao Senhor.
Imagine ter dever, em seus dias, muitos deixando a Cristo pelas falácias de satanás e ainda se sentindo felizes com isso.
A cabe uma pergunta, 'será que os tais um dia foram realmente convertidos a Jesus'?
Tirando o debate entre Calvinismo e Arminianismo, vemos o fato de alguém que ficou diante do Senhor Jesus, recebeu seu amor, mas que não se firmou ou não se entregou totalmente.
Cabe também a explicação de que:
1º) Existem os que abandonam a fé verdadeira por escolha, seja por desilusão com a sua expectativa pessoal diante do plano divino superior em suas vidas.
2º) Existem os que não se convertem, mas vivem em uma esfera de engano e conveniência. Enquanto for conveniente Cristo, eles ficarão.
3º) Existem os que conhecem a verdade, mas estão na onda de deixar como está e ver onde vai dar.
4º) Existem os que não conhecem a Bíblia por opção. Aceitam o que líderes os ensinam sem o confronto com as Escrituras para averiguar a veracidade.
Não é tudo, mas é uma enumeração de estereótipos de pessoas que compõem a massa da Igreja desde os dias de Pedro e do início da Igreja.
Devemos nos firmar na fé mesmo em dias difíceis como os de hoje, a "sombra da morte" cobrindo o mundo, o temor das nações diante da impotência contra o "invisível".
Os que almejam as bodas não podem se limitar ao visível, caso contrário por não vermos o que já revelado está pela Palavra ficaremos decaídos não só da graça de Deus, mas de suas ditosas promessas eternais.
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