"E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados"
Ef 2.1
Dar a vida a alguém, esse é o desejo de todo o cientista metido a Frankenstein ou que beira loucura.
Só pode dar “a vida” o que a possui, e nesse ramo não há outro senão Deus.
A vida que Deus dá concede-a por meio de Jesus, não se limita a uma existência física, material e carnal, mas uma vida não limitada a essa existência passando daqui para a eternidade.
A vida que Frankenstein tentou criar, segundo o romance de Mary Shelley, é uma vida baseada no conhecimento limitado e escasso do homem a respeito do que o próprio homem é.
Ele cria, nas palavras do próprio Victor Frankenstein a respeito do ser montado como “criatura”, “monstro”, “demônio”, “desgraçado”.
Com isso desejando distância a todo momento de sua obra.
Veja a grande diferença de Deus que cria um ser e vem vê-lo todos os dias.
Que em seu Filho promete a sua criação caída e condenada à morte a vida eterna.
Em Jesus veio a promessa de uma nova vida não mais segundo o curso deste mundo mal, mas segundo o Espírito Santo.
O romance de Shelley decorre até o ponto que a criatura busca seu inevitável fim na morte.
Em Deus nós buscamos não a morte, mas a vida eterna que diferente do triste e sombrio fim da criação de Frankenstein é repleta de vida e esperança.
Bom dia.
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