Não sei o nível de veracidade disso, mas é difícil de imaginar em algo assim.
Vivemos em uma era onde ser "cool" (descolado) é o objetivo maior.
Nem que implique em coisas sem sentido.
O sistema consumista movido pelo essa "demanda de mercado" focaliza toda sua criatividade nessa demanda por inutilidades.
O cristão, sábio como deve ser, deve tomar cuidado para não cair nessa "espiral destrutiva".
Se olharmos os principais indicadores bancários veremos um endividamento no cheque especial, cartão de crédito rotativo e outros chegou a 322,2% em maio desse ano.
Se analisado os nove principais itens que contribuem para o endividamento temos segundo o site TOPINVEST:
Má administração financeira - A má administração das
finanças pessoais é uma das principais causas do endividamento das famílias.
Quando alguém não sabe muito bem o quanto ganha e o quanto gasta administrar as
finanças pessoais passa a ser uma tarefa muito difícil, para não dizer impossível.
Inexistência de uma reserva de emergência - A reserva de
emergência faz parte da minha metodologia do tripé das finanças pessoais e é
uma recomendação obrigatória de todos educadores financeiros. A grande maioria
das pessoas não possui uma reserva financeira para emergência (o recomendado é
o equivalente de três a seis meses da sua renda líquida) para situações de
emergência.
Cheque especial e crédito rotativo - Dívidas com o crédito
rotativo do cartão de crédito e o cheque especial são os grandes vilões quando
tratamos do endividamento das famílias brasileiras. Muita gente sai comprando
enlouquecidamente pela emoção do consumo e esquece que uma hora será necessário
pagar a fatura do cartão de crédito. Quando a fatura do cartão chega vem o
susto. Você paga o mínimo da fatura e lá vem o crédito rotativo com suas taxas
de 10% ao mês (cuidado, a taxa anual supera os 400%). Se a fatura do seu cartão
de crédito está no débito automático a história é a mesma, só que a dívida vem
no cheque especial.
Crediário - Uma das maiores causas disparadas do
endividamento das famílias se dá por compras impensadas que não cabem no
orçamento. Evitar o crediário é muito importante para não ficar com o orçamento
apertado porque em um momento de dificuldades você pode ficar atolado em
dívidas.
Empréstimos Pessoais - Apesar de ser mais caro fazer um empréstimo pessoal do que fazer um crediário este tipo de dívida é procurada de
forma consciente e não de forma impulsiva. Afinal de contas é possível cair na
tentação de comprar uma super televisão e fazer um crediário, mas ninguém vai
para o banco fazer um empréstimo pessoal por tentação não é mesmo?
Falta de renda - Nós estamos saindo de uma das maiores
crises da história atual do Brasil, e devido a isso o desemprego e a redução da
renda das famílias tem sido uma das principais causas do endividamento das
famílias. Para ter os efeitos da crise reduzida é importante estar com o
planejamento financeiro em dia e possuir uma boa reserva de emergência.
Doença - O custo da saúde pode ser assustador. Além de pagar
uma fortuna para os planos de saúde e uma diferença a cada consulta há também o
preço dos remédios. Uma doença inesperada pode arruinar as finanças de uma
família e jogá-la no endividamento caso não haja uma sólida reserva financeira.
Financiamentos - Atrasar o pagamento da prestação do
automóvel ou da casa própria pode gerar consequências graves. Apesar destas
serem as duas modalidades de financiamento mais baratas há o risco da retomada
do bem. Se isso ocorrer, você pode perder tudo o que foi pago por ele.
Consumo excessivo - Destes 55,60% da população brasileira
que se encontra endividada, a grande maioria se encontra nesta situação pelo
consumo excessivo. Muitas pessoas compram mais do que ganham e isso afeta seu
orçamento.
Só esse último concentra metade dos problemas financeiros e é meramente consumismo puro e descontrolado.
Chega de enrolar os fio do fone de ouvido. Compre um fone sem fio por R$999.
Chega de perder os fones sem fio. Compre o dispositivo anti-perda de fones sem fio, que é um fio por R$250.
Olha que vantajão que o o consumismo faz por você.
* Obs.: Um fone de boa qualidade comum custa de R$50 a R$80.
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