"E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniqüidade, e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; pois vejo que estás em fel de amargura, e em laço de iniqüidade."
At 8.18-23
O dinheiro, sempre o dinheiro.
Jesus alertou que não seria possível servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo e em um mesmo propósito.
Simão, foi um que assumiu magia e enganação sobre o povo para alcançar alta conta entre o povo de Samaria.
Ele ouvindo e vendo o poder de Deus por intermédio dos apóstolos até aceitou a a Jesus engrossando as fileiras dos cristãos em Samaria, mas será que houve um verdadeiro entendimento do que é ser cristão?
Ele queria o poder pelo Espírito Santo, até aí nada de errado, só que suas intensões eram de grandeza pessoal o que era muitíssimo diferente dos apóstolos que queriam grandeza para o Reino de Deus.
Muitos homens ainda têm negociado o sobrenatural com material, achando que podem comprar algo de alguém que é o "dono do ouro e prata".
Aqui nos cabe uma valiosa lição, de que Deus não pode ser corrompido com nada que pudermos lhe oferecer. Isso já era notório desde os dias do primeiro dos reis de Israel (1 Sm 15.22).
Temos visto nos púlpitos muito desse "mercado" movido por homens que negociam os "resultados do Espírito" por reais. Que blasfêmia contra o Espírito Santo!
O Espírito Santo é manisfesto na vida dos salvos para glória do Salvador e não dos salvos.
Se você é salvo, a glória da ação do Espírito Santo não é para você, mas sim para Aquele que o salvou.
Não seja mais um "Simão".
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