Achamos que o mais caro sempre representará o melhor, que o profissional formado doutor em "coisas lá e aqui". Pagamos um preço alto por escolhermos tão mal.
O ensino da Palavra deve ser buscado com diligência e afinco a ponto de oferecer qualidade no ensino da Palavra.
Os diversos "charlatães gospel" que existem por aí são um exemplo do um povo com fome que come qualquer coisa que encha sua barriga, ao invés de comer o que mata a fome.
O ensino de qualidade da Palavra mata a fome do homem de conhecer a Deus, Sua vontade e poder.
Os ensinos "enche bucho" que existem por aí deixam o homem inchado. Tira a vontade de comer o que é bom, pois enche tanto que causa mais dores que alívios.
E, sabe a razão de existirem tanto "enchedores de bucho"?
É fácil saber. É só ver o seguinte.
Comida de qualidade dá trabalho para ser feita, gasta-se muito tempo para prepara-lá. Há cuidado e responsabilidade.
Comida "enche bucho" não requer tanto trabalho, é feita em grande quantidade, o que reduz em muito a qualidade. Não existe tanto cuidado no preparo da mesma.
Que nós como Igreja, aqui no Brasil, não venhamos a dar mais lugar para as falácias que destruíram muito que o Evangelho havia conseguido, tanto na América como na Europa.
Diga não a prosperidade sem a obediência, sem a salvação, sem falar do céu e do inferno.
Vigia Igreja.
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