O cativeiro babilônico durou 70 anos (Jr 25.11,12) conforme profecias preditas cem anos antes por dois profetas diferentes (Is 39.6. Mq 4.10).
Foi o fim sequencial do trono de Davi, mas não do messiânico que se cumpriria em Cristo. Entretanto, o cativeiro, foi a cura para um dos males mais antigos no meio do povo de Deus, essa cura aconteceu neste período de cativeiro e jugo de uma nação estrangeira.
A idolatria foi apagada do meio do povo e do coração do povo. O povo está curado dela até hoje. Você pode pode chamar um judeu por diversos tipos de pecados, mas de idolatra não. A marca deixada pelo cativeiro foi tão profunda, a saudade que o povo passou de sua terra, do Templo em Jerusalém, foram 70 anos de reconciliando-se com o Senhor e a idolatria era o principal mal, pois por ela entrava em Israel os demais pecados.
Agora, veja bem, atualmente muitos cristãos estão precisando de um "cativeiro" para se lembrarem de Deus e abandonar os seus pecados.
O "cativeiro" representa as aflições que você e eu passamos para que nos lembremos de nosso Deus. Passamos por dias difíceis, choramos, lamentamos e nesse ínterim voltamos a orar e consagrar a nossa vida na espera de um alento da parte de Deus.
Ser curado pela dor tem suas vantagens, causa marcas indeléveis e duradouras.
Não é o recurso favorito de Deus, Ele prefere o arrependimento, mas Ele usa se necessário para não perder a alma.
Devemos buscar o Senhor para não termos de passar por um ou mais cativeiros.
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