O ENVANGELHO DE JESUS E ESFORÇO DO SER HUMANO
Olha a simplicidade desse ser humano.
As palavras de Jesus, quando comentadas por ele, têm um novo sabor.
Quantas vezes li estas passagens sem atinar com o sentido profundo que elas encerram:
Quantas vezes li estas passagens sem atinar com o sentido profundo que elas encerram:
Quando Ele cura um paralitico, diz em seguida: “levanta-te e anda”.
Ele devolveu os movimentos, mas a obrigação de levantar-se e de andar com o próprio esforço era do paralitico.
Ele devolveu os movimentos, mas a obrigação de levantar-se e de andar com o próprio esforço era do paralitico.
Quando ele cura um cego, os judeus foram saber do cego o que ele lhe via feito.
“Não sei, Ele me mandou que fosse até o tanque, fui, lavei-me e vi”.
“Não sei, Ele me mandou que fosse até o tanque, fui, lavei-me e vi”.
A obrigação do cego de ir e ser lavar para que visse não foi extinta.
Quando ele multiplica os pães e os peixes, pergunta:
“Quantos pães tendes?”
“Cinco pães e dois peixes”.
Ele então abençoou aqueles alimentos e fez a multiplicação, mas a multidão teve que dar a sua parte.
“Quantos pães tendes?”
“Cinco pães e dois peixes”.
Ele então abençoou aqueles alimentos e fez a multiplicação, mas a multidão teve que dar a sua parte.
No caso, os pães e os peixes.
Quando Ele ressuscita lázaro, vai até a porta do tumulo e diz:
“Lazaro, vem para fora”.
A vida foi-lhe restituída, mas a obrigação de sair do tumulo mobilizou as forças de Lazaro.
“Lazaro, vem para fora”.
A vida foi-lhe restituída, mas a obrigação de sair do tumulo mobilizou as forças de Lazaro.
Jesus sempre dá condições, mas não dispensa o esforço de cada um.
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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