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1 Co 15.56a
Paulo, lidando com temas que transcendem a realidade física natural, tratando de uma realidade sobrenatural que virá sobre a Igreja cabalmente.
Falando da transformação que teremos em Cristo, das benesses do Pai para com uma nova família que irá para mansão celestial, Paulo não faz concessões poéticas ou dramáticas sobre uma transformação física única na história.
Ele cita como somos e como seremos.
Ele faz um ponto interessante que a muitos é ignorado.
O pecado é a ponta perfurante, o infinitesimal ponto, quem entra nas menores brechas de nosso ser a fim de nos destruir de dentro para fora.
Ele menciona para que seus leitores e ouvintes da carta que o céu está ali, logo a frente, mas que o pecado o buscará para ferroar qualquer um do qual chegue perto.
O pecado é agudo, cortante e perfurante.
Não há armadura nessa terra que proteja o homem do pecado.
Até o mais nobre metal não é páreo para a ferrão aguçado das tentações e ardis do maligno para corromper o corpo e a alma do mais digno dos homens.
O próprio Paulo em outro texto fala da única armadura que pode resistir e defender-se desses ataques é a “armadura de Deus”.
O fato é que, o pecado, onde conseguir nos tocar, fará uma ferida, causará uma dor e culpa que se, não tratada rapidamente, pode nos matar espiritual e fisicamente.
O pecado é incansável!
Por isso, quando estivermos cansados, devemos buscar forças para resisti-lo em Deus, que não dorme e nem se cansa.
Use as armas que Deus te dá, viva o que Dele é conhecido e experimentarás todas as benesses prometidas de uma vida futura.
Amém.
Bom dia

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