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| Fonte: Pinterest. |
Rm 3.29a
Há uma tentativa de caracterização étnica sempre que é falado sobre Jesus.
Sempre é classificado como sendo judeu; é comentado que os próprios judeus não o quiseram, logo, Ele é de quem?
A imagem de Jesus que o mundo enxerga é a demonstração clara de como é interpretado.
Ainda há grande rejeição a messiânica figura do Cristo entre os judeus, por mais que haja aceitação por alguns, a nação ainda o enxerga como antes da crucificação.
Se partirmos para o mundo, teremos os que consideram como grande profeta, mas não como Senhor e Salvador.
Existem os que dão certa parcela de glória, mas partilham essa “glória” com outros seres e divindades.
Há os que não veem deidade alguma Nele já que tudo tem um espírito livre e independente.
Em outro canto há os que o confessam, elucidam suas mensagens, possuem imagética própria para o representar, mas que no final das contas, não dão o controle de suas vidas para Ele.
Entre os povos existem ainda os dois últimos tipos, os que o ignoram como se não existisse e, os que fazem o mesmo, só que pelejam contra a inexistência de Jesus.
É controverso, mas é mais comum do que se pensa.
Entretanto, de quem seria então Jesus?
Ele é daqueles que o procuram, adoram, esperam, seguem, temem e testemunham.
Jesus não é fronteiriço, étnico ou regional. Jesus é uma decisão, um estado de consciência onde se opta por Ele acima de tudo mais.
Jesus é de quem o querer não como um amuleto, mas como Senhor e Salvador.
Ele não é de ninguém em específico, mas de todos que o querem.
Simples assim.
Bom dia

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